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Mercado Digital

- Publicada em 27 de Junho de 2018 às 21:58

Caça à pirataria nos esportes

Jogos da Copa do Mundo 2018 estão movimentando torcedores e deixando analistas da Irdeto atentos

Jogos da Copa do Mundo 2018 estão movimentando torcedores e deixando analistas da Irdeto atentos


FRANCK FIFE/AFP/JC
Conteúdos esportivos costumam ter muito valor. Empresas desembolsam milhões para ter os direitos à transmissão de eventos como Copa do Mundo ou Liga dos Campeões, sem falar nos investimentos em infraestrutura e equipes de profissionais.
Conteúdos esportivos costumam ter muito valor. Empresas desembolsam milhões para ter os direitos à transmissão de eventos como Copa do Mundo ou Liga dos Campeões, sem falar nos investimentos em infraestrutura e equipes de profissionais.
O lado B - bem menos glamouroso do que isso, mas nem por isso menos rentável - é a pirataria. Se, antes, era preciso ter um set-top box, colocar uma antena e ter acesso a uma chave específica para acessar esses conteúdos ilegalmente, hoje, a internet facilitou tudo. A Irdeto, especializada em segurança de plataformas digitais, está à caça dos piratas.
Na Copa do Mundo de 2014, a empresa tirou do ar mais de 3,7 mil transmissões ao vivo ilegais, bloqueando cerca de 10 milhões de usuários que estavam assistindo esses streamings e que representaram uma perda estimada de US$ 120 milhões para as empresas que investiram na compra dos direitos de transmissão das partidas de futebol. Nos últimos dias, com os jogos acontecendo e movimentando torcedores do mundo todo, o trabalho se intensificou. "Nossa ferramenta fica varrendo a internet e monitorando tudo. Já tiramos links do ar neste Mundial", conta o diretor de vendas para a América do Sul da Irdeto, Gabriel Ricardo Hahmann.
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