Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

coluna

- Publicada em 18 de Setembro de 2020 às 03:00

Iger tornou a Disney a maior do mundo

Onde os sonhos acontecem (Intrínseca, 304 páginas, R$ 49,90, e-book 34,90), de Robert Iger, sexto presidente e CEO da The Walt Disney Company, relata seus 15 anos na empresa e de como a transformou na maior companhia de mídia do planeta.
Onde os sonhos acontecem (Intrínseca, 304 páginas, R$ 49,90, e-book 34,90), de Robert Iger, sexto presidente e CEO da The Walt Disney Company, relata seus 15 anos na empresa e de como a transformou na maior companhia de mídia do planeta.
Quando Iger ingressou, em 2005, como diretor de operações, já contava com cinco anos no conselho da companhia. Iger iniciou sua brilhante carreira em 1974 na gigante rede ABC e, como presidente do grupo supervisionou, a rede de TVs, rádios e TV a cabo, além de liderar a fusão com a Disney.
{'nm_midia_inter_thumb1':'https://www.jornaldocomercio.com/_midias/jpg/2020/09/16/206x137/1_onde_os_sonhos_acontecem_intrinseca-9140285.jpg', 'id_midia_tipo':'2', 'id_tetag_galer':'', 'id_midia':'5f62874ba78f3', 'cd_midia':9140285, 'ds_midia_link': 'https://www.jornaldocomercio.com/_midias/jpg/2020/09/16/onde_os_sonhos_acontecem_intrinseca-9140285.jpg', 'ds_midia': 'ONDE OS SONHOS ACONTECEM INTRÍNSECA.jpg', 'ds_midia_credi': 'INTRINSECA/DIVULGAÇÃO/JC', 'ds_midia_titlo': 'ONDE OS SONHOS ACONTECEM INTRÍNSECA.jpg', 'cd_tetag': '1', 'cd_midia_w': '334', 'cd_midia_h': '500', 'align': 'Left'}
Na Disney, em 1999, Iger presidiu a Walt Disney International e expandiu a presença da empresa fora dos Estados Unidos e estabeleceu o crescimento internacional. Quando Iger assumiu na Disney, a competição estava acirrada e a tecnologia evoluía velozmente. Em 15 anos, a poderosa Disney tornou-se um império imbatível de US$ 250 bilhões e mais de 200 mil funcionários no mundo.
Em 2016, abriu um parque em Xangai, um dos maiores investimentos. A Disney teve momentos difíceis e trágicos, mas sempre contou com o otimismo, a determinação e a coragem do líder.
Bill Gates recomendou a leitura da biografia que fala das três ideias claras de Iger ao assumir: compromisso com qualidade, aceitação da tecnologia e pensar em escala global. Hoje, o valor de mercado da Disney é cinco vezes maior que o de 2005. Em 2019, a revista Time elegou Iger como o empresário do ano, por ter lançado a plataforma de streaming Disney , que bateu a marca de 10 milhões de assinantes um dia depois do lançamento e diante do faturamento e US$ 3 bilhões de Vingadores: Ultimato, a bilheteria mais lucrativa da história.
Dois meses depois de anunciar que deixaria o cargo, Iger reassumiu suas funções como CEO para auxiliar seu substituto, Bob Chapek e ajudar a empresa a enfrentar a pandemia do novo coronavírus.
Iger é uma das personalidades mais influentes do mundo.Foi grande a acolhida de sua história, de mais de quarenta anos. Ele divide ensinamentos e estratégias, mostra como atuou na compra das gigantes 21st Century Fox e Marvel e como convenceu Steve Jobs e George Lucas a lhe venderem a Pixar e a Lucasfilm. É muitíssimo.

Semana Farroupilha, Semana Rio-Grandense

Viva o Vinte de Setembro, o precursor da liberdade. Viva a Semana Farroupilha! Sirvam nossas façanhas de modelo a toda terra e sigam nossas modelos e misses servindo de façanhas a toda a terra, elas que representam condignamente as gaúchas, as mulheres mais inteligentes e bonitas que existem nesse mundo de Deus. Somos líderes em Miss Brasil, com 14 títulos. Quem sabe Julia Gama será nossa segunda Miss Universo? Ieda Vargas foi a primeira, a baiana Martha Vasconcellos foi a segunda. Podemos fazer dois a um.
Especialmente durante a Semana Farroupilha, é momento de celebrarmos nossos antepassados e seus feitos. É hora de, mais do que nunca, cultuar as boas tradições e projetar o que virá. Somos brasileiros por opção e nossas fronteiras foram marcadas com lutas, lanças e patas de cavalo. Nossa história é rica, heroica e se destaca dentro do passado do Brasil. Não por acaso cantamos o Hino Rio-Grandense frequentemente e nos orgulhamos de nossa terra. Não por acaso temos dois times campeões do mundo.
Nos últimos tempos estamos passando pela maior crise econômico-financeira da história e devemos lutar muito para sair dela e oferecer aos nossos filhos, netos e bisnetos um Rio Grande glorioso. Nossa história é marcada por lutas, divisões, revoluções e opiniões fortes, em termos culturais, jornalísticos, partidários, políticos, artísticos, econômicos, futebolísticos e etc. Precisamos refletir sobre isso.
Quem sabe, conduzidos por nossos líderes públicos e privados, possamos construir um Rio Grande do Sim, um Rio Grande de todos, com democracia, pluralismo e pensamentos em favor de uma união interna, em favor do verdadeiro interesse coletivo, união que nos fortaleça e que beneficie a todos. Quem sabe possamos até revisar conceitos, hábitos, dados e fatos e olhar para o passado e para o presente com visão diferente, que nos motive a pensar num futuro promissor.
Desunidos, perdemos e tantas vezes os de fora se beneficiam. Nada contra os demais irmãos brasileiros e os cidadãos dos demais países, mas tudo a favor de um Rio Grande mais unido, em busca do melhor para todos e para o próprio Estado. Já tivemos e temos iniciativas nesse sentido, por parte de pessoas e entidades públicas e privadas. Tomara que continuem e frutifiquem, especialmente nesse momento de crise sanitária terrível que vivenciamos.
Claro que é tarefa difícil, demorada, mas o que algumas pessoas sonham, muitas vezes outras pessoas realizam. Cada um pode fazer sua parte. Especialmente nos campos da economia e da política, sabemos que nossas divisões acabaram por nos trazer grandes prejuízos. Vocês podem estar pensando, talvez com razão, que eu esteja falando em utopia. Respondo com versos de Mario Quintana: "Se as coisas são inatingíveis.... ora!/ Não é motivo para não querê-las.../ Que tristes os caminhos, se não fora/ A presença distante das estrelas".

a propósito...

Viva a Semana Farroupilha e o Rio Grande! Que a semana se eternize. Deixo uma sugestão para que seja pensada uma Semana Rio-Grandense, com representações de todas as etnias que compõem nosso riquíssimo mosaico humano e cultural e para celebrar todos os cidadãos e todas as histórias de nossoEestado. Uma festa com alimentos, trajes, músicas, bandeiras e tudo mais, de Torres ao Chuí, de Porto Alegre a Itaqui (passando por Santa Maria) e de Iraí a Uruguaiana, passando por Bento Gonçalves e Caxias. Uma Semana Rio-Grandense abrigando gaúchos de todas as querências, pensamentos e ações conjuntos para construir mais e melhor. Todos somos gaúchos e rio-grandenses. Com essa coisa da pandemia, precisaremos de uma cuia para cada um, mas a erva pode ser dividida. (Jaime Cimenti)

lançamentos

  • Segurança Jurídica e Propriedade Privada (Editora CRV, 180 páginas, R$ 38,00 e e-book R$ 32,00), de Manoel Valente Figueiredo Neto, jurista, professor e Registrador de Imóveis da 2ª Zona de Caxias do Sul, fala do direito de propriedade privada como instrumento natural e a segurança jurídica para garantia vital aos cidadãos.
  • Dicionário da Independência - 200 anos em 200 verbetes (Editora Piu, 144 páginas, R$ 53,00), do consagrado jornalista e escritor Eduardo Bueno, apresenta as poderosas palavras como Independência ou Morte!, que marcam nossa história. Humor, sabedoria alegre e gostosa linguagem jornalística estão lá, como sempre.
  • Coisas da Cosa Nostra (Editora Rocco, 192 páginas, R$ 34,90, e-book R$ 22,90), de Giovanni Falcone e Marcelle Padovani, mostra as entrevistas de Falcone, magistrado assassinado pela máfia em 1992, do qual era inimigo número um, especialmente pela atuação no caso das Mãos Limpas.