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Porto Alegre, domingo, 26 de janeiro de 2020.

Jornal do Com�rcio

Not�cia da edi��o impressa de 25/01/2019.
Alterada em 24/01 �s 01h00min
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Nova uni�o de gigantes?

Depois de Ford e Volkswagen, outras duas gigantes da indústria automobilística estariam cogitando uma parceria. Nada menos do que as rivais históricas BMW e a Mercedes-Benz. Notícias na Alemanha, dão conta de que executivos de ambas as marcas negociam uma aproximação que poderá resultar no desenvolvimento conjunto das próximas gerações de Série 1 e Classe A, além do compartilhamento de tecnologias de automação. Oficialmente, ambas as empresas negam.
Depois de Ford e Volkswagen, outras duas gigantes da indústria automobilística estariam cogitando uma parceria. Nada menos do que as rivais históricas BMW e a Mercedes-Benz. Notícias na Alemanha, dão conta de que executivos de ambas as marcas negociam uma aproximação que poderá resultar no desenvolvimento conjunto das próximas gerações de Série 1 e Classe A, além do compartilhamento de tecnologias de automação. Oficialmente, ambas as empresas negam.
Passeio em duas rodas
A Ducati Top Car Porto Alegre realiza, neste sábado, o primeiro passeio para proprietários das motocicletas italianas. O destino é a praia de Atlântida, no Litoral Norte.
Air bag multicolisão
O Hyundai Motor Group anunciou o desenvolvimento e a futura comercialização do primeiro sistema de air bag multicolisão do mundo, capaz de reforçar significativamente o desempenho da bolsa inflável em acidentes com colisões múltiplas. Esse tipo de acidente é aquele em que o impacto primário é seguido por colisões com outros objetos, como árvores, postes ou outros veículos. Os sistemas atuais não oferecem proteção secundária quando o impacto inicial é insuficiente para causar a inflação do equipamento. A nova tecnologia multicolisão permite que os air bags sejam inflados de forma eficaz em um impacto secundário.
Líder em picapes
A Ford comercializou mais de 1,075 milhão de picapes Série F em 2018 e ampliou sua liderança mundial na categoria. A maior parte desse volume se concentrou no mercado norte-americano, onde ela agora é a picape mais vendida há 42 anos e o veículo mais vendido há 37 anos. Se a Ford Série F fosse um negócio "per si", contabilizaria uma receita próxima de US$ 50 bilhões, tendo como base o preço médio de US$ 46.700,00 da picape nos Estados Unidos. Ou seja, um faturamento maior do que de empresas como Oracle (US$ 37 bilhões), American Express (US$ 35 bilhões) ou Best Buy (US$ 42 bilhões). No Brasil, a Série F também tem uma longa tradição, desde o pioneiro F-600 (primeiro veículo nacional produzido pela Ford, em 1957) a modelos como a F-1000 e F-250. Hoje, a linha é representada no País pelos caminhões F-350 e F-4000.
Pé no freio
Uma das "marcas registradas" da Alemanha, as Autobahnen, rodovias com trechos sem limites de velocidade para automóveis, podem estar com os dias contados. Um projeto de lei enviado ao governo germânico propõe seu fim. Porém, a causa não é a maior possibilidade de acidentes graves, como poderia se imaginar, e, sim, a necessidade de reduzir efetivamente os danos ambientais provocados pelas emissões dos veículos. E, com isso, evitar punições da União Europeia. O projeto de lei recomenda um limite de 130 km/h para automóveis de passeio nas estradas, velocidade bem abaixo da média entre 160 km/h e 200 km/h que costumam ser praticadas pelos motoristas nas Autobahnen.
Melhor do que o mercado
O Banco Mercedes-Benz divulgou os números de suas operações financeiras realizadas ao longo de 2018, apresentando resultados que superam o crescimento do mercado de veículos, com R$ 3,831 bilhões gerados em novos negócios de janeiro a dezembro. O montante é 49% superior a 2017, quando foram registrados R$ 2,575 bilhões. Somente no mês de dezembro foram feitos R$ 409 milhões em novos negócios, o maior volume mensal desde 2014. Impulsionada pelo início da retomada do mercado de pesados, a alta de novos negócios no segmento de veículos comerciais foi de 58%. Já no segmento de automóveis o crescimento foi de 4%. Para 2019, o banco prevê aumento de, pelo menos, 15% em novos negócios.
 
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