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Porto Alegre, segunda-feira, 27 de janeiro de 2020.

Jornal do Com�rcio

Not�cia da edi��o impressa de 04/01/2019.
Alterada em 03/01 �s 22h48min
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Renova��o da CNH

Como todos os assuntos que envolvem a política brasileira nos últimos anos, rendeu polêmica a notícia de que o recém-empossado presidente Jair Bolsonaro cogita estender a validade da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) dos atuais cinco para 10 anos, com defensores e críticos da ideia. Coloco-me ao lado dos primeiros, com algumas considerações. Em uma eventual extensão para 10 anos, a renovação deveria ter requisitos mais exigentes do que os atuais. Além disso, o histórico de cada motorista deveria ser levado em conta: a renovação seria mais fácil para aqueles sem registro de infrações de trânsito em seu prontuário, ficando progressivamente mais difícil conforme o número e gravidade das infrações cometidas por cada condutor no período de 10 anos anterior. Com o aumento da expectativa e da qualidade de vida dos brasileiros, renovações da CNH a cada cinco anos parecem realmente excessivas, inclusive para o bolso dos motoristas, que precisam arcar com as respectivas taxas obrigatórias, sempre caras para a finalidade a que se destinam. Sem esquecer que o grande problema continua sendo a formação dos motoristas brasileiros. Apesar dos altos custos para se tirar a primeira habilitação e da inclusão de novos recursos nos programas de treinamento, como simuladores virtuais, os novos condutores, em geral, chegam mal preparados às ruas e estradas nacionais.
Como todos os assuntos que envolvem a política brasileira nos últimos anos, rendeu polêmica a notícia de que o recém-empossado presidente Jair Bolsonaro cogita estender a validade da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) dos atuais cinco para 10 anos, com defensores e críticos da ideia. Coloco-me ao lado dos primeiros, com algumas considerações. Em uma eventual extensão para 10 anos, a renovação deveria ter requisitos mais exigentes do que os atuais. Além disso, o histórico de cada motorista deveria ser levado em conta: a renovação seria mais fácil para aqueles sem registro de infrações de trânsito em seu prontuário, ficando progressivamente mais difícil conforme o número e gravidade das infrações cometidas por cada condutor no período de 10 anos anterior. Com o aumento da expectativa e da qualidade de vida dos brasileiros, renovações da CNH a cada cinco anos parecem realmente excessivas, inclusive para o bolso dos motoristas, que precisam arcar com as respectivas taxas obrigatórias, sempre caras para a finalidade a que se destinam. Sem esquecer que o grande problema continua sendo a formação dos motoristas brasileiros. Apesar dos altos custos para se tirar a primeira habilitação e da inclusão de novos recursos nos programas de treinamento, como simuladores virtuais, os novos condutores, em geral, chegam mal preparados às ruas e estradas nacionais.
Pódio nacional
Pelo quarto ano consecutivo, o Chevrolet Onix, produzido na fábrica gaúcha da General Motors do Brasil, em Gravataí, foi o carro mais vendido do País. Em 2018, o hatch compacto somou 210.409 unidades emplacadas, deixando em segundo lugar o Hyundai HB20 (105.518 unidades) e, em terceiro, o Ford Ka (102.011 unidades).
Saída e chegada
A Volkswagen anunciou que a SpaceFox sairá de linha no primeiro trimestre deste ano. Em 2018, a perua registrou 5.573 unidades emplacadas. O fim da produção da SpaceFox, que é feita na Argentina, abre espaço para a implantação da manufatura do Tarek, SUV com chegada prevista até o final de 2020. Por outro lado, a Volkswagen confirmou que o T-Cross será lançado no Brasil em abril. Baseado no Polo, o modelo, fabricado em São José dos Pinhais (PR), disputará o segmento dos SUVs compactos.
Turbinada
A BorgWarner ultrapassou recentemente um marco importante em sua fábrica brasileira de Itatiba (SP): mais de cinco milhões de turbocompressores produzidos. O volume cobre os mercados de montadoras e reposição no Brasil e na América do Sul.
O negócio dos autônomos
A Ford prepara o lançamento dos seus primeiros carros autônomos em 2021, na forma de serviços de transporte para empresas. A empresa encara os autônomos apenas como o facilitador de um novo tipo de negócio que está sendo construído e que exigirá recursos para a sua expansão e geração de um fluxo sustentável de receitas no futuro. A Ford está usando a sua expertise na produção de automóveis para garantir que os autônomos atendam às necessidades dos consumidores e das empresas. Quando os veículos autônomos chegarem ao mercado, saber administrar a frota será essencial. Por isso, a Ford vem trabalhando com gestores de frotas e lançou um serviço que ajuda empresas de transporte a melhorar sua operação monitorando o desempenho de veículos conectados. A carona compartilhada e entrega de mercadorias está crescendo com a ajuda dos aplicativos e conexão com a internet, setores em que os veículos autônomos deverão atuar. A estratégia da Ford é se unir a empresas líderes que já contam com uma base de clientes desses serviços.
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