A Toyota irá produzir, no Brasil, o primeiro veículo híbrido equipado com motor de combustão interna flexível do mundo, capaz de rodar com gasolina ou etanol brasileiro ou apenas eletricidade. Sem especificar o modelo, a marca prevê iniciar a fabricação no final de 2019. Desde março deste ano, a montadora realizou no País diversos testes de rodagem com um protótipo híbrido flex construído sobre a plataforma de um Prius, para colocar à prova a durabilidade do carro em diversos tipos de estradas e avaliar o conjunto motor-transmissão quando abastecido com etanol.

O BMW Group superou o volume de 50 mil automóveis produzidos no Brasil, em sua fábrica de Araquari, município do estado de Santa Catarina. Com as mais de 50 mil motocicletas também já feitas em Manaus, na Amazônia, a empresa contabiliza mais de 100 mil veículos produzidos em solo brasileiro desde o começo de suas operações.

A Volkswagen Caminhões e Ônibus ampliará sua operação no México com a inauguração, no primeiro trimestre de 2019, de uma nova linha de produção em sua fábrica na cidade de Querétaro. A estrutura servirá para a retomada da montagem de chassis de Ônibus MAN com especificações voltadas ao mercado daquele país. A nova linha de montagem dará a fábrica mexicana uma capacidade de produção quase 15% superior, chegando a 6 mil veículos por ano.

A Volkswagen do Brasil atingiu o marco de 7 milhões de veículos produzidos em sua fábrica de Taubaté (SP). Desse total, cerca de 5 milhões de unidade foram do Gol, o Voyage vem em seguida com mais de 1,5 milhão e, na sequência, Parati, up! e Saveiro.

Volkswagen e Ford já foram parceiras no Brasil, em uma joint venture que perdurou de 1987 a 1996 e era chamada de Autolatina. Essa união deverá ser reeditada em nível mundial em 2019, mas com outro nome. Os rumores de uma aliança estratégica entre as duas gigantes vieram ganhando força na indústria nos últimos meses e a aposta dos analistas é de um anúncio oficial em janeiro próximo. Em um primeiro momento, se cogitou uma colaboração restrita ao segmento de veículos comerciais e concentrada basicamente no compartilhamento de plataformas para as próximas gerações das picapes Amarok e Ranger. Agora, há possibilidades de uma cooperação bem mais profunda e de alcance realmente global.

De acordo com pesquisas feitas na Europa, a fadiga é a principal causa em até 20% dos acidentes de trânsito. Especialistas dizem que permanecer acordado por períodos superiores a 18 horas pode prejudicar as habilidades do motorista da mesma forma que exceder o limite de consumo de bebidas alcoólicas. Para demonstrar isso, a Ford desenvolveu um traje do sono que permite aos usuários experimentar os efeitos do cansaço. O traje conta com óculos especiais que simulam exaustão extrema, incluindo pequenos cochilos que podem fazer com que os motoristas dirijam às cegas por 10 segundos ou mais, mesmo que seus olhos ainda estejam abertos. Boné e colete com pesos, mais pesos nos braços e tornozelos, somando 118 quilos, ajudam a simular a sensação de cansaço do corpo e a limitação que ela impõe aos movimentos do condutor. O objetivo da Ford com o traje do sono é conscientizar as pessoas sobre esses perigos de dirigir cansado.