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prato do dia

- Publicada em 02 de Julho de 2021 às 03:00

Um craque na porta de casa


CPM/DIVULGAÇÃO/JC
Não simpatizo com delivery, prefiro estar no ambiente dos restaurantes, desde que tenham - para começar - estacionamento seguro. Mas vamos combinar que a maioria das famílias já não consegue prescindir daquele sistema tão prático e, no mais das vezes, eficiente de ter boa comida em casa. Noite dessas fui presenteado com a única especialidade que, ao longo da pandemia, foi por nós encomendada algumas vezes: culinária japonesa.
Não simpatizo com delivery, prefiro estar no ambiente dos restaurantes, desde que tenham - para começar - estacionamento seguro. Mas vamos combinar que a maioria das famílias já não consegue prescindir daquele sistema tão prático e, no mais das vezes, eficiente de ter boa comida em casa. Noite dessas fui presenteado com a única especialidade que, ao longo da pandemia, foi por nós encomendada algumas vezes: culinária japonesa.
E desta vez não era de nosso fornecedor habitual, mas do Tokyo Sushi Lounge. A primeira surpresa é que esse restaurante conhecemos em uma tarde de domingo, no Praia de Belas Shopping. Causou uma ótima impressão e foi elogiado nesta página. Lá, há dois anos não existe mais; em compensação, agora espalhou três cozinhas pela cidade e, a partir delas, atende a maioria dos bairros.
A segunda surpresa foi essa da foto acima: capricho nas embalagens e, principalmente, em seu conteúdo: uma ampla e deliciosa variedade de iguarias - no caso, 44 peças, incluindo impecáveis hot Filadélfia, gunkan de salmão e poró, de Gorgonzola, de hot lemon, sashimi, niguiri, uma festa para três pessoas, que custa R$ 146,60.
Outras delícias, pedidas à parte: shimeji com abacaxi (R$ 30,50) e irresistíveis bolinhas crocantes de salmão (R$ 15,20).
Das 11h às 23h, entrega ou pegue e leve na rua Vicente da Fontoura, 1.836 (99944-8082); na zona Sul, também opera como restaurante, na avenida Edgar Pires de Castro, 1.840 (99438-1305). Veja menu em www.tokyosl.com.br.

via e-mail

  • Auspiciosa notícia, em meio a este tão gélido inverno: a feijoada do Deville está de volta! Mesas de aperitivos, entradas frias, bufês com carnes separadas em panelas de ferro e variados acompanhamentos, mais apetitoso balcão de sobremesas. Preço: R$ 85,00 ( 10%). Crianças de sete a 11 anos pagam a metade. Av. do Estados, 1.909.
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  • Polentake é especialista em polenta mole e frita, massas caseiras, frango frito, sopa de agnolini e sobremesas, para entrega ou pegue e leve. Nascida em Caxias, projeta expansão com franquias, como parte do Grupo Halo, que entre outras tem a propriedade da rede Oca de Savóia. Em Porto Alegre, a Polentake está na Rua 24 de Outubro, 1.633.
  • Aos poucos, o pessoal vai retornando a frequentar restaurantes. Domingo, no Iguatemi, a Cantina do Press e o 20 Barra Nove tinham bom movimento, dentro das limitações de segurança. No Coco Bambu, por volta de 13h30min, havia considerável fila de espera.
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  • Essa foto é de uma novidade do Black Sushi, de São Paulo: um combinado que traz, entre outros, niguiri de vieira ou de polvo com salsa de cogumelos e trufas, preciosidades que agrega - coisa mais desnecessária! - a sashimi de polvo com pétalas de ouro de 23 quilates. Custa R$ 180,00 e deve fazer a alegria de emergentes e nouveaux riches paulistas.

A colheita de agosto


VINÍCOLA GOES/DIVULGAÇÃO/JC
Os enólogos conhecem, mas para quem é mero apreciador de vinhos, como o colunista, certamente a colheita de inverno é algo surpreendente. A técnica é chamada de dupla poda: começa pelas folhas do caule, determinando a quantidade e os pontos em que surgirão os gomos e depois crescerão os frutos.
A primeira poda costuma ocorrer em agosto, ficando a colheita para o verão, como se costuma fazer aqui no Rio Grande; já a segunda acontece em janeiro, fazendo com que o florescimento ocorra em maio e as uvas sejam colhidas no inverno.
O tema foi trazido a esta página pela Vinícola Góes, de São Roque (SP), município onde em fevereiro as chuvas são intensas ao anoitecer, com graves prejuízos à qualidade. No inverno, dias ensolarados e secos, noites frias e quase sem chuvas formam o clima perfeito para as viníferas.
A propósito, as Cabernet Franc, Sauvignon e Sauvignon Blanc e a Malbec (foto) alcançam ótimos índices de produção na Góes. E neste inverno, a expectativa é de colher excelentes uvas Touriga Nacional, Verdelho, Tinta Roriz, Tannat, Teroldego, Barbera D'Asti, Petit Verdot e Alvarinho, estas duas últimas, elaboradas com safras anteriores e prontas para chegarem ao mercado.
Sem dívida, formarão um portfólio de respeito - graças à poda invertida.