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- Publicada em 10 de Setembro de 2020 às 21:42

Depois de tanta chuva...

Sobrepaleta ao molho de laranja

Sobrepaleta ao molho de laranja


DIVINO FOGÃO/DIVULGAÇÃO/JC
Estas receitas também se aplicam a tornar mais apetitosos os dias, sejam feios ou bonitos. Fáceis de fazer e até combinam no mesmo menu.
Estas receitas também se aplicam a tornar mais apetitosos os dias, sejam feios ou bonitos. Fáceis de fazer e até combinam no mesmo menu.

Sobrepaleta ao molho de laranja - enviada pelo Divino Fogão

Ingredientes (cinco porções):
  • 1kg de sobrepaleta suína sem osso
  • 10g de sal
  • 2 limões
  • 50g de margarina
  • 3 colheres (sopa) do molho de laranja
  • 50g de cebola picada
  • litro de suco de laranja
  • 50g de açúcar
  • 1 pitada de sal
  • 50 ml de azeite
  • 10g de amido de milho
  • 15g de salsa picadinha
Modo de preparar:
  1. Temperar carne com sal e suco dos limões e reservar.
  2. Aquecer forno a 170°C e assar a sobrepaleta por uma hora, coberta com folha de alumínio.
  3. Derreter margarina em uma frigideira com azeite e refogar cebola. Juntar suco de laranja, açúcar, sal, salsa e amido, este dissolvido em um pouco de água. Misturar tudo e deixar ferver por cinco minutos.
  4. Retirar carne do forno, remover folha de alumínio e regar com três colheres de molho. Devolver ao forno por mais 15 minutos, para dourar.
  5. Quando a sobrepaleta estiver assada e dourada, retirar do forno, fatiar, regar com molho de laranja e servir.

Risoto de cogumelos - enviada por Cordelier

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Ingredientes (seis porções):
  • 400g de shimeji
  • 200g de cogumelos Paris
  • 2 colheres (sopa) de manteiga
  • 2 dentes de alho picados
  • sal e pimenta-do-reino moída
  • 3 xícaras (chá) de arroz arbóreo
  • 1 litro de caldo de legumes bem quente
  • 2 colheres (sopa) de azeite
  • 1 cebola grande picadinha
  • 1,5 xícara (chá) de vinho branco ou espumante brut
  • 1/4 de xícara (chá) de salsinha picada
  • queijos Gruyère ou Parmesão ralados
Modo de preparar:
  1. Em uma frigideira, derreter uma colher de manteiga e refogar um dente de alho e os cogumelos. Manter no fogo até amaciarem e temperar com sal e pimenta. Reservar aquecidos.
  2. Aquecer azeite em uma panela e refogar a cebola e um dente de alho. Juntar arroz e refogar bem. Derramar o vinho e mexer até que evapore.
  3. Adicionar uma concha de caldo no arroz, mexer bem e quando estiver secando, acrescentar mais uma concha de caldo. Repetir o processo até o arroz ficar al dente.
  4. Integrar os cogumelos ao risoto, mais a colher de manteiga restante, o queijo ralado e misturar bem.
  5. Desligar o fogo, finalizar com salsinha, deixar em repouso uns instantes e servir - se desejar, em um coco, como na foto.

O recordista dos bufês


CMP/ESPECIAL/JC
Não sou o cara que mais come em bufês, nem em frequência ou em quantidades. Não, longe disso. Mas aceito o laurel de ser quem mais se levanta da mesa. Primeiro, faço uma panorâmica de tudo o que se oferece ao consumo, das entradas às sobremesas. Depois, sirvo-me das saladas básicas, complemento com pequeníssimas porções de iguarias mais elaboradas que me tenham chamado atenção ainda no balcão refrigerado.
De volta à mesa trato de degustar tudo, desprezando um ou outro item que me tenha enganado pela aparência. Retorno ao bufê e monto meu prato de entrada, aumentando a dose do que mais me tenha agradado.
Adoto o mesmo procedimento em relação aos principais e seus acompanhamentos, rezando para que - falha imperdoável, que vez ou outra ainda acontece - em nada falte identificação. Pequenas porções de tudo o que me tenha despertado apetite, mesmo sem harmonia alguma: pescado e carne, por exemplo, separados pelos acompanhamentos cabíveis a cada um, não constituem heresia, desde que degustados pela ordem.
A escolha da sobremesa passa pela opção entre frutas e tortas. Se estas forem preferidas, vale a política de pequenas porções e zero desperdício.
Sei, porque vejo: há pessoas que se dirigem apenas uma vez ao bufê, organizam um monturo com tudo o que desejam, equilibram alguma sobremesa com a outra mão e pronto. Ou preferem mesmo essa mixórdia no prato, ou têm pouquíssimo tempo para almoçar e em nome disso abrem mão da civilidade, sei lá.
* Esse texto foi escrito dias antes do desaparecimento dos bufês como os conhecíamos, prudentemente reformulados em face da pandemia. Não quer dizer que não tenha mais sentido, só que precisará de mais paciência - agora há auxiliares que se encarregam de servir. E a foto, bem, essa é de um prato-teste meu no Quintanilha, o bufê com melhor relação preço-qualidade de Gramado.