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homem na cozinha

- Publicada em 29 de Agosto de 2019 às 21:29

Lombo de porco ao vinho

Lombo à Dom Bosco

Lombo à Dom Bosco


VINICOLA DOM BOSCO/DIVULGAÇÃO/JC
A receita vem de uma produtora de vinhos de mesa paulista, então a farofa tem o estilo de lá. Com ela ou qualquer outra, o lombinho ficará uma delícia, muito fácil de fazer.
A receita vem de uma produtora de vinhos de mesa paulista, então a farofa tem o estilo de lá. Com ela ou qualquer outra, o lombinho ficará uma delícia, muito fácil de fazer.
Lombo à Dom Bosco
Ingredientes (seis porções):
  • 1,5 kg de lombo de porco
  • 4 dentes de alho sem pele
  • 1 cebola picada
  • 1 pimenta-vermelha sem sementes
  • 1 xícara de chá de vinho tinto suave
  • 4 colheres (sopa) de azeite
  • 1 pacote de farinha de milho temperada
  • 300 g de bacon picado
  • em cubos
  • 1 colher (sopa) de
  • manteiga
Modo de preparar:
  1. Em um liquidificador, bater alho, cebola, pimenta, vinho e azeite.
  2. Abrir o lombo com uma faca, sem separar a carne completamente. Levar ao refrigerador em uma assadeira e deixar marinando com os temperos por duas horas.
  3. Refogar cebola e bacon na manteiga. Acrescentar farinha de milho e misturar bem. Deixar que a farofa esfrie.
  4. Retirar o lombo da geladeira, reservando a marinada. Espalhar a farofa sobre a carne aberta.
  5. Enrolar como rocambole e amarrar firmemente com barbante para não soltar o recheio.
  6. Devolver lombo à assadeira e regar com a marinada. Cobrir com papel alumínio e assar em forno preaquecido a 200º C, por 1h20min.
  7. Remover a folha de alumínio e manter a carne no forno até dourar.

Coxinhas em 35 sabores

Prato do dia

Prato do dia


CPM/ESPECIAL/JC
Inapropriadamente chamadas como coxinhas de galinha, porque na verdade são de frango, elas constituem um lanche popularizado Brasil afora. Esfomeado, já encarei em algum aeroporto por aí, em São Paulo conheci um lugar que serve um rodízio delas, mas não imaginava que chegassem com força a Porto Alegre.
Pois, chegaram. A Maria Coxinha abriu, há poucas semanas, seu primeiro endereço no Rio Grande - em três anos ela já tem outros nove em Floripa e arredores, onde nasceu a rede. É uma casa colorida, com 80 lugares em ambiente interno e um deck com ombrelones - neste espaço, pets são aceitos. Decoração despojada, mobiliário simples, adequado à proposta que eu resumiria assim: se gosta de coxinhas, vai gostar; se não gosta, vai gostar também.
Não tem como escapar disso, tenha ou não alguma restrição alimentar, seja ou não vegetariano. A primeira escolha é se prefere frita ou assada, de massa convencional, ou de batata, ou de batata-doce, ou de arroz, ou de churros. Depois vêm os recheios, alguns inimagináveis (que tal chocolate com morango?) e por fim as quantidades e os combos.
Em nosso caso optamos por coxinhas clássicas, porém recheadas com siri, em porção de oito unidades (foto). Da fritura em óleo de algodão elas saem sequinhas, com uma leve camada crocante, tenras e saborosas no recheio. Custam módicos R$ 19,90 - com 20 unidades, R$ 39,90. Pode-se escolher o tamanho, a melhor combinação, recomendo estudar o menu.
Maria Coxinha
Rua Quintino Bocaiuva 310, tel. (51) 3029-5811.
De terças-feiras a sábados, das 15h às 22h30; domingos até 21h30min.
Estacionamento trabalhoso, na rua.
 

Um Cabernet Franc em honrosa companhia

Adega

Adega


/CPM/ESPECIAL/JC
Se um dia você for convidado a jantar com Jair Soares, faça como eu: aceite sem pensar. Além da conversa franca, das abalizadas análises da política, lastreadas na bagagem de quem foi governador do Rio Grande, ministro de Estado e parlamentar, ele chegará ao restaurante com uma pequena maleta de couro a tiracolo. Nela, uma garrafa de vinho, apartado de sua seleta e bem nutrida adega.
Foi assim semana passada, no agradável ambiente do Bah, no BarraShopping. Relembramos os bons tempos da Confraria do Giovanni (por anos, todas as sextas-feiras, tínhamos nosso almoço na trattoria de igual nome), nos deliciamos parcimoniosamente com um honrado Cabernet Franc de Mendoza e, claro, com as delícias do menu, que serão assunto em outro momento.
Quanto ao vinho, anote aí: Benegas Lynch Libertad Estate, um Single Vineyard da safra 2011, com 14,5% de teor alcoólico, fermentação e mais 18 meses de envelhecimento em barris de carvalho francês de primeiro uso, mais cinco anos de garrafa. O resultado é um vinho potente, mas agradabilíssimo ao paladar - um Cabernet Franc digno da nobreza dessa vinífera, nem sempre tratada como merece.
Sei que tem na Vinhos do Mundo - Av. Cristóvão Colombo, 1493, tel. (51) 3028-1998.