"Não vou criticar, eu vou respeitar a decisão do Congresso, da Câmara dos Deputados. Agora é importante que, aprovada a reforma do relator, abortaram a Nova Previdência. Mostraram que não há o compromisso com as futuras gerações, é o compromisso com servidores públicos do Legislativo, que parece maior do que com as futuras gerações." Paulo Guedes, ministro da Economia.
"Pressões corporativas de servidores do Legislativo forçaram o relator a abrir mão de R$ 30 bilhões para esses servidores que já são favorecidos no sistema normal. E como ia ficar feio recuar só para os servidores, estenderam para o regime geral. E isso custou R$ 100 bilhões." Também Paulo Guedes.
"Sou favorável às privatizações, pois não é aceitável que um estado como o Rio Grande do Sul, endividado e que não consegue concretizar suas funções mais básicas, queira gerir empresas de mineração, gás ou energia elétrica." Fábio Ostermann (Novo), deputado estadual.
"Nada é mais importante do que o resgate da confiança dos investidores, o equilíbrio das contas públicas e a geração de emprego no País. Vamos blindar a Câmara de qualquer crise. Nosso esforço e nosso foco está na aprovação das reformas." Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara.