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Frases e Personagens

- Publicada em 24 de Janeiro de 2019 às 01:00

Frases e personagens

Gleisi Hoffmann

Gleisi Hoffmann


ROVENA ROSA/AGÊNCIA BRASIL/JC
"Qual é a legitimidade de um presidente americano para reconhecer um presidente de outro país sendo que esse país passou por um processo eleitoral? Critique-se ou não o processo, ele foi feito dentro das regras constitucionais da Venezuela. E lá o voto é facultativo e teve candidatura de oposição. Imagina se a moda pega?" Gleisi Hoffmann, senadora, presidente do PT.
"Qual é a legitimidade de um presidente americano para reconhecer um presidente de outro país sendo que esse país passou por um processo eleitoral? Critique-se ou não o processo, ele foi feito dentro das regras constitucionais da Venezuela. E lá o voto é facultativo e teve candidatura de oposição. Imagina se a moda pega?" Gleisi Hoffmann, senadora, presidente do PT.
"O Brasil não participa de eventual intervenção militar na Venezuela. Não é da nossa política externa intervir nos assuntos internos de outros países. O que houve foi o reconhecimento pelo Brasil do líder opositor Juan Guaidó como presidente interino do país vizinho." Hamilton Mourão, presidente em exercício.
"Rompemos relações diplomáticas com os Estados Unidos (EUA). Demos um prazo de 72 horas para os diplomatas americanos deixarem o país." Nicolás Maduro, presidente, em meio à crise na Venezuela.
"O Brasil é um grande país. Merece alguém melhor do que Jair Bolsonaro. Ele me dá medo. Também ouvi um discurso moderado por parte de Donald Trump, presidente dos EUA. Vi Viktor Orban, presidente da Hungria, em um discurso e ele também parecia moderado e razoável." Robert Shiller, norte-americano, prêmio Nobel de Economia, criticando.
"O rápido discurso de Jair Bolsonaro em Davos serviu para educar aqueles que não conhecem o Brasil. Obviamente que o investidor quer saber de mais detalhes. Mas para quem não está educado sobre o Brasil, ele vê que novo ciclo chegou. Foi genérico, ele leu. Mas passou a mensagem para educar a média daqueles que não sabem o que é o Brasil." Ricardo Marino, chairman do Itaú na América Latina.
"Peço um compromisso maior contra qualquer forma de corrupção na política, uma das práticas que mais prejudicam a América Latina e que envolve multinacionais e autoridades. É um convite a levar uma vida que demonstre que o serviço público é sinônimo de honestidade e justiça, e antônimo de qualquer forma de corrupção." Papa Francisco, no Panamá.
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