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- Publicada em 08 de Outubro de 2018 às 22:40

Semana diferente

Amanhã o Cruzeiro começa, como favorito, a decisão da Copa do Brasil contra o Corinthians. Na sexta-feira, o Brasil enfrenta a - pois é... - Arábia Saudita, lá no outro lado do mundo, por uma bolsa de US$ 1 milhão, que não paga sequer o salário de Neymar. Compreendo que Tite queira e precise testar jogadores, mas não que a CBF desfalque os clubes nas fases mais agudas das competições que disputam. Nosso brutal calendário irá aliviar um pouquinho em 2019. Mas as datas Fifa, essas irão de novo colidir contra Libertadores, Brasileiro e Copa do Brasil.
Amanhã o Cruzeiro começa, como favorito, a decisão da Copa do Brasil contra o Corinthians. Na sexta-feira, o Brasil enfrenta a - pois é... - Arábia Saudita, lá no outro lado do mundo, por uma bolsa de US$ 1 milhão, que não paga sequer o salário de Neymar. Compreendo que Tite queira e precise testar jogadores, mas não que a CBF desfalque os clubes nas fases mais agudas das competições que disputam. Nosso brutal calendário irá aliviar um pouquinho em 2019. Mas as datas Fifa, essas irão de novo colidir contra Libertadores, Brasileiro e Copa do Brasil.
Rodada (quase) decisiva
O Palmeiras na Allianz Arena, o São Paulo no Beira-Rio. Se eu dissesse que a rodada de domingo será decisiva para a dupla, iria contrariar o pensamento externado na nota seguinte. Ainda restarão nove jogos, 27 pontos em disputa, tudo pode mudar. Mas uma derrota frente ao time de Felipão irá afastar para longe a chance de título do Grêmio. Combinada com vitória do São Paulo deixará quase intransponível a distância entre gaúchos e paulistas. E o título, mais uma vez ficará por lá, ou com o Flamengo, no Rio.
Não tem jogo fácil
No sábado à tardinha dividia mesa com alguns amigos - um colorado, três confiantes gremistas -, que antecipavam o futuro de seus clubes no Brasileiro. Eu mais ouvia do que falava, mas, a certa altura, obriguei-me a perguntar: "Daqui a pouco não tem o Bahia na Arena?". Até o torcedor colorado desconsiderou a hipótese de ocorrer algo diferente da vitória do Grêmio, em casa, completinho. O que se viu depois reavivou a tão surrada como verdadeira frase que está no título. E se não fosse mais uma arbitragem calamitosa, seria ainda pior.
Virou humilhação
O Inter tinha amplo favoritismo sexta-feira, na Ilha do Retiro. O adversário era - e continua sendo - penúltimo colocado no Brasileirão, jogaria desfalcado de oito atletas, enfim, um jogo para o Colorado subir na tabela. O gol de Nico aumentou as esperanças, mas permitir a virada foi algo inaceitável. Odair Hellmann e seu time não souberam ser grandes, passaram a impressão de que concordavam com a reação do Sport, que eram inferiores ao que se esperava de uma equipe que chegou a ser líder. Domingo a torcida entra em campo, é a chance maior de reabilitação.
Uma prova de fogo
Ouço de colorados que o Grêmio, na Libertadores, desde o ano passado vem enfrentando times em nível da série B argentina. E que se acostumou a jogar contra dez, a contar com inestimáveis auxílios de goleiros, de algum zagueiro, às vezes de árbitros, para obter vitórias. Nem precisaria ser gaúcho para diagnosticar a secação e uma larga dose de inveja em tais registros. Só tem uma coisa: contra o River, em duas partidas limpas, sem incidentes que as desequilibrem, o Tricolor terá de jogar como nunca. Gigante argentino, em fase esplendorosa, mete medo sim, senhor.
 
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