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- Publicada em 01 de Outubro de 2018 às 23:37

Grêmio treina na Liberta

O Tucumán, que estará hoje à noite na Arena, viajou em avião fretado, à sua disposição desde sexta-feira, hospedou-se no melhor hotel do Moinhos de Vento e parece estar levando a sério a decisão contra o Grêmio. Estou certo de que essa dispendiosa programação foi montada antes dos 2 a 0 que levou em casa. O time argentino será apenas um sparring para o Tricolor, agora vivo também na disputa pelo Brasileiro. A diferença entre os elencos é abissal, bastará controlar o jogo desde o início e tratar de fazer gols.
O Tucumán, que estará hoje à noite na Arena, viajou em avião fretado, à sua disposição desde sexta-feira, hospedou-se no melhor hotel do Moinhos de Vento e parece estar levando a sério a decisão contra o Grêmio. Estou certo de que essa dispendiosa programação foi montada antes dos 2 a 0 que levou em casa. O time argentino será apenas um sparring para o Tricolor, agora vivo também na disputa pelo Brasileiro. A diferença entre os elencos é abissal, bastará controlar o jogo desde o início e tratar de fazer gols.
Melhor do que a encomenda
Sem uma dose de sorte, ou com arbitragens desfavoráveis, não tem campeão. Felizmente, nesses aspectos Grêmio e Inter não têm do que reclamar. Para não falar no sábio manejo de seu elenco por parte de Renato, nem na circunstância de disputar apenas uma competição e saber tirar vantagem disso, como faz Hellmann. E na fidelidade das torcidas, sempre em grande número nos dois estádios. Duvido que alguém, ao início do Brasileirão, apostasse na dupla disputando o título. O Tricolor era um dos favoritos, mas o Inter, emergindo da Série B, apenas sonhava com G-6.
Calamidade e castigo
De que houve várias arbitragens calamitosas na rodada do Brasileirão, ninguém duvida, nem mesmo os clubes favorecidos. Quando a CBF analisou a hipótese de adotar o VAR, em fevereiro passado, houve apenas sete votos a favor, os da dupla Grenal entre eles. Atlético-PR, Vitória e Corinthians estiveram entre os 12 que votaram contra. Por coincidência, foram os três mais escancaradamente prejudicados, em lances que, se revistos, até uma criança de cinco anos decidiria corretamente. Tem gente vertendo lágrimas de sangue, mas agora é tarde. O futebol não é mais possível sem o VAR, ao menos em nossos principais campeonatos.
Os postes inservíveis
A cada dia mais me convenço: aqueles árbitros auxiliares que ficam postados nas linhas de fundo não têm qualquer utilidade. Até agora, julguei que eram apenas incompetentes, quando na verdade a culpa é de quem os escala. Um dos dois postes que atuaram em América-MG e Corinthians apitou somente cinco jogos desde 2011, todos da Série B. O outro, nem isso: atuou somente no Campeonato Carioca, jamais arbitrou nem na Série D! Eles estão ali para flagrarem lances decisivos - pênaltis e gols. E obviamente lhes faltam experiência, coragem e capacidade para isso.
Pitacos
  • Do jeito como está ferozmente disputado o título brasileiro, a CBF tem obrigação de escalar apenas os melhores árbitros. Ou o campeão acabará contestado.
  • O Fla liberou Léo Moura para encerrar a carreira nos Estados Unidos. Não demorou a voltar e até hoje é titular no Grêmio, que cedeu Pará, da mesma posição, ao Flamengo. Ambos vão bem, obrigado.
  • Carpegiani tem razão ao reclamar: Cuesta deu um carrinho por trás, acertou no tornozelo e derrubou Yago, do Vitória. O árbitro nada marcou e Edenilson cruzou na cabeça de Damião. Golaço, mas...
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