Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

- Publicada em 20 de Agosto de 2018 às 22:06

Em busca do título

Se falássemos do Grêmio, campeão da América e do Gauchão, ninguém contestaria, trata-se de um candidato natural. Mas quando se aplica o texto desta nota ao Inter, bem, até os mais fanáticos torcedores não acreditariam - isso no começo do Brasileirão. O técnico era um ilustre desconhecido, o elenco, insuficiente e, pior: o clube não tinha dinheiro para contratações. Tudo isso foi pouco a pouco desmentido por ações da diretoria e pelo trabalho de Odair Hellmann, a cada vez em que o time entrava em campo e mostrava progresso. Incrível.
Se falássemos do Grêmio, campeão da América e do Gauchão, ninguém contestaria, trata-se de um candidato natural. Mas quando se aplica o texto desta nota ao Inter, bem, até os mais fanáticos torcedores não acreditariam - isso no começo do Brasileirão. O técnico era um ilustre desconhecido, o elenco, insuficiente e, pior: o clube não tinha dinheiro para contratações. Tudo isso foi pouco a pouco desmentido por ações da diretoria e pelo trabalho de Odair Hellmann, a cada vez em que o time entrava em campo e mostrava progresso. Incrível.
O que vem por aí
Mano Menezes traz o Cruzeiro quase inteirinho para encarar o Grêmio; o Inter viaja para enfrentar o Bahia. A julgar por tudo que o lanterna absoluto Paraná conseguiu dificultar no Beira-Rio, imagine-se o risco que representam à dupla gaúcha os demais participantes do Brasileirão, inclusive os rivais de amanhã à noite. O primeiro turno foi ótimo para a dupla, mas para chegar ao título, o returno terá de ser melhor. Nenhum do atual G-6 apavora, mas o conjunto dos outros 18 merece respeito sim.
Desfilando superioridade
O Grêmio confirmou o favoritismo aqui registrado há uma semana: amordaçou o desmontado Corinthians e venceu com méritos. O gol veio em um contragolpe mortal, contando com a colaboração do zagueiro Pedro Henrique - mais um que não acreditou na velocidade de Everton. Este justificou o chamado de Tite para a seleção, mas a melhor notícia do Tricolor é outra: a reação imediata ao revés na Copa do Brasil, a superioridade que desfilou pela majestosa Arena Corinthians, a madura tranquilidade para buscar a primeira vitória gaúcha na casa corintiana.
Kannemann
Melhor do que Geromel? No momento não vejo outro zagueiro superior a Kannemann, nem mesmo os que Tite convocou sexta-feira. Como é argentino, vai passar seu impecável futebol pelo time do seu país. Contra o Corinthians, não perdeu uma bola sequer para os atacantes rápidos e bons dribladores do adversário. Uma fortaleza! E, às vezes, ainda marca gols.
Depois da Copa, mais seleção
No pós-Copa, a dupla Grenal tem idêntico aproveitamento: 76%. Corinthians e Flamengo têm modestos 48%, o Cruzeiro 38% e os três sobrevivem na disputa de três competições simultâneas, tarefa em que o Grêmio também esteve imerso até seis dias atrás. Aí vem Tite e convoca um atleta de cada um desses times, para jogar contra El Salvador e EUA... Priorizar a seleção, na fase mais aguda de Libertadores, Copa do Brasil e ao início do returno do Brasileirão?!
Pitacos
  • Surrada e mais adequada do que nunca, para conter euforia de torcedores da dupla Grenal: "Ainda não ganhamos nada". Há muito chão pela frente, arremato eu.
  • Osmar Loss se explica: "Não consigo treinar". O calendário é sufocante, mas e durante a Copa, não deu?
 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO