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Começo de Conversa

- Publicada em 18 de Novembro de 2021 às 21:36

Fotógrafos na linha de frente


ITAMAR AGUIAR/DIVULGAÇÃO/JC
Um grupo de profissionais ligados à Associação dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos (Arfoc) participou de treinamento do Comando de Polícia de Choque para preparar atuação em grandes eventos e manifestações sociais. O fotógrafo sempre bota a cara para bater. É nele que o ódio se descarrega.
Um grupo de profissionais ligados à Associação dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos (Arfoc) participou de treinamento do Comando de Polícia de Choque para preparar atuação em grandes eventos e manifestações sociais. O fotógrafo sempre bota a cara para bater. É nele que o ódio se descarrega.

A história do Pelezinho

Era o nome de um gato preto que pertencia à famosa Tia Dulce, na casa de mesmo nome da avenida Independência. Ficou famosa na década de 1960 por um conjunto de circunstâncias, como fechar só no final da madrugada, pela sua sopa de cebola capaz de levantar defunto de porre, especialmente os que vinham das boates da região, como o Butikim, Uísque Agogô, Vila Velha entre outras.
Após noitadas de dança regadas a hectolitros de bebida, nem sempre de boa qualidade, os zumbis precisavam de algo que os recolocassem em condições de caminhar com as próprias pernas.
O Pelezinho era o xodó da Tia Dulce. Dormitava ao lado da caixa registradora sempre com aquele olhar olímpico que gatos costumam ter, que tratam com humanismo seres inferiores. Pelezinho só comia filé mignon, peito de frango e para acompanhar leite tipo A. Quem cuidava dele era uma mãe de santo funcionária da casa. Ai de quem bulisse com o bichano. Era corrido da casa a vassouras se preciso fosse.
Certa noite, a paz de Pelezinho foi rompida quando adentrou o recinto um conhecido colunista social que trazia um dálmata como companhia. Pois o cão inventou de mexer com Pelezinho. Foi uma sucessão de latidos e miados raivosos. Foi um furdunço daqueles, até que a tia entrou em ação. Olhou para o cliente e seu desaforado cão e com o dedo em riste só disse uma índice palavra.
- Sai!
Não foi um "sai" comum, foi uma brado de guerra. Não interessava o status do colunista, Pelezinho era intocável. E saíram. O dálmata não sabia, mas se levasse adiante a provocação corria sério risco de vida.

Era o que faltava

O jornalista e palestrante Egui Baldasso, natural de Farroupilha, lança no dia 24 de novembro, às 18h30min, o livro "Era a crônica que me faltava" (Editora Pubblicato) na Leiteria 639 (avenida Venâncio Aires, 639), em Porto Alegre.

Triste e abandonada...

Pobrezinha da Rua da Praia. Enquanto não sai licitação para um rejuvenescimento que inclui transversais e paralelas, seu leito é o terror dos tornozelos, calçadas atopetadas de camelôs, tendas, araras. Um corredor polonês, invadido por bikes tirando fininho de transeuntes.

...e pronta para a guerra

Aliás, não se sabe se a revitalização contempla a remoção do comércio informal da área central. Aos informais, só falta plantar um banco ou financeira própria na rua. Deixaram o monstro crescer demais e até o alimentaram com Todinho. Tirá-los será a terceira guerra mundial.

Escolha de Sofia

Embora o quadro das eleições de 2022 ainda esteja muito confuso e com candidaturas ainda não delineadas, dá-se como certo que a batalha final será disputada entre Lula, Bolsonaro ou alguém da terceira via. E aí surgiu uma tese curiosa levantada por um leitor: se der Bolsonaro e Moro, em quem votarão os petistas?

Efeito caleidoscópio

A julgar pelas pesquisas, esse seria um duelo sem futuro, mas em matéria de eleições e faltando quase um ano para o pleito, qualquer projeção com base na situação atual é impossível. É o efeito caleidoscópio, olha está com um desenho, dá uma mexidinha já está de outro. Sem falar que vem muito tapetão pela frente.

Assuntos jurídicos

A Farsul reinstalou a Comissão de Assuntos Jurídicos em reunião com representantes de 25 sindicatos rurais. O diretor jurídico da entidade, Nestor Hein, é o coordenador da comissão.

Feliz aniversário

O Sindicato das Indústrias de Vidros, Cristais, Espelhos, Cerâmica de Louça e Porcelana (Sindividros-RS), receberá homenagem da Assembleia Legislativa dia 22.