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- Publicada em 25 de Julho de 2021 às 21:47

O chafariz do Glênio


ALFONSO ABRAHAM /DIVULGAÇÃO/JC
Em meados dos anos 2000, a prefeitura de Porto Alegre instalou esse chafariz no Largo Glênio Peres. Os esguichos dançantes que cambiavam de cor davam um belo espetáculo à noite. O porém de sempre eram dois. Pouca gente se aventurava a ir ao Centro à noite e, durante o dia, o vento podia molhar os passantes.
Em meados dos anos 2000, a prefeitura de Porto Alegre instalou esse chafariz no Largo Glênio Peres. Os esguichos dançantes que cambiavam de cor davam um belo espetáculo à noite. O porém de sempre eram dois. Pouca gente se aventurava a ir ao Centro à noite e, durante o dia, o vento podia molhar os passantes.
 

Os perigos do nivelamento I

Existe um perigo embutido na discussão dos chamados supersalários do funcionalismo público. Para começar, servidores não recebem salários, recebem vencimentos. Isso posto, se a lei diz que ninguém do funcionalismo público pode ganhar mais que ministro do Supremo Tribunal Federal, cumpra-se a lei. E se a lei permitiu brechas de engorda de valores por manha jurídica, mude-se o diploma legal, desta vez tapando essas brechas.

Os perigos do nivelamento II

O perigo é na expressão "super". O brasileiro tem o hábito de achar que alguém que ganhe mais do que ele é "super". Está embutido um certo ressentimento e o desejo de nivelar por baixo. Escandaliza-se ao saber dos salários dos executivos da iniciativa privada, como se fosse uma afronta pessoal e não uma disputa de mercado, regida pela única lei que a humanidade nunca conseguiu derrubar: a lei da oferta e da procura.

Uma boa ligação

Muitos bancos brasileiros ligam para os clientes oferecendo crédito pelo Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte). O programa, que se tornou permanente, já conta com liberações que correspondem a 40% do total previsto neste ano, de R$ 25 bilhões.

O campo paga o pato

Algum espírito maligno se apossou dos fazedores de impostos do Brasil. Agora que o campo vai bem, essas entidades do mal querem taxá-lo.

O frio vem aí

A MetSul prevê um frio medonho nesta semana e novas ondas até setembro, graças ao chamado corredor polar. A expressão dispensa explicações. Esqueçam o dogma que não se fazem mais invernos como antigamente. Por sinal, a maior nevasca que atingiu o Sul na história recente foi em agosto de 1965. Rapaz, era neve de metro e meio.

Vai daí que...

...o cumprimento matutino "Como vais?" pode ser substituído por "Já descongelou?"

Vivandeiras de quartel

Vamos combinar uma coisa: apesar dos gansos alarmados, não há mínimas condições de haver um golpe no Brasil. Nem os militares têm o mínimo desejo e nem condições para tanto. Não passa de gabolice das cassandras e das vivandeiras de quartel.

Mais e menos

O PP, o DEM e o PSL negociam a fusão das três siglas, que resultaria em um partido com 121 deputados federais e 15 senadores. A história político-partidária brasileira mostra que o mais pode se transformar em menos, devido às resistências regionais. Um outro problema é criar uma sigla que agrade todo mundo. PDP?

Paga e não bufa

A Segunda Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo manteve a sentença que condenou o ex-deputado Roberto Jefferson (PTB) a indenizar em R$ 50 mil o ministro do STF Alexandre de Moraes e em R$ 10 mil a advogada Viviane de Moraes, mulher do ministro. Jefferson chamou Moraes de "Xandão do PCC".

Eleição na Asdep

O delegado Fernando Soares é candidato de consenso a presidente da Associação dos Delegados de Polícia (Asdep) na eleição de hoje. Sucede Pedro Carlos Rodrigues. Soares é conhecido pela facilidade em fazer amigos e pelo jeito informal de ser. Delegado há 23 anos, chegou a assumir como vereador de Porto Alegre em 2009.

Concorrência imperfeita

Em torno de 70% do setor de bebidas no Brasil é controlado por oligopólios, concentrando 90% do faturamento. Tem como característica a concentração de poder, que acontece pelo controle de preços e quantidades, e barram a entrada de novos concorrentes. Os dados são da própria Associação dos Fabricantes de Bebidas - Afrebras.

Entra na fila

O Brasil tem cerca de 62,5 milhões de consumidores inadimplentes, de acordo com a última edição do Mapa da Inadimplência, divulgado pelo Serasa. É gente que não acaba mais.