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- Publicada em 09 de Maio de 2021 às 23:22

A arte da faca eterna

Em Gramado, a empresa SG, de Ângelo A. Burtett, fabrica 700 lâminas por dia

Em Gramado, a empresa SG, de Ângelo A. Burtett, fabrica 700 lâminas por dia


FÁBIO PILGER/DIVULGAÇÃO/JC
A fabricação de facas artesanais no Estado é atividade desenvolvida há séculos, sempre com forte demanda. Essa arma branca, como é sua definição, serve para presentear, usar na cozinha ou churrasco, e até para enfeitar a pilcha em data festiva ou no dia-a-dia da lida do campo. Em Gramado, a empresa SG, de Ângelo A. Burtett, fabrica 700 lâminas por dia. Ele acorda às 5h para dar conta das encomendas.
A fabricação de facas artesanais no Estado é atividade desenvolvida há séculos, sempre com forte demanda. Essa arma branca, como é sua definição, serve para presentear, usar na cozinha ou churrasco, e até para enfeitar a pilcha em data festiva ou no dia-a-dia da lida do campo. Em Gramado, a empresa SG, de Ângelo A. Burtett, fabrica 700 lâminas por dia. Ele acorda às 5h para dar conta das encomendas.

Mudanças aborrecidas

Estranho mundo esse nosso. Na medida em que as novas tecnologias foram se tornando cada vez mais indispensáveis para tocar o dia-a-dia, houve uma multiplicação de aborrecimentos. Não existe internet livre de aborrecimentos.

Notável avanço

Quem diria há um mês que no Estado e em Porto Alegre começaríamos a vacinar pessoas na faixa dos 40 anos para quem tem comorbidades. O congestionamento mesmo vai ser quando chega abaixo dos 35 anos, maioria esmagadora da população.

Pets, de novo

O assunto dos pets em shopping centers deu cria. A prefeitura de Porto Alegre destaca que alguns espaços do shopping os pets são proibidos de transitar, por conta de normas impostas pela Vigilância Sanitária, caso das praças de alimentação e clínicas médicas.

Fala a Carris

A propósito do atraso constante dos ônibus da linha T-5 da Carris, a empresa explica que a frequência é de 20 em 20 minutos nos horários de pico. E que o intervalo não é menor porque a demanda de passageiros caiu 61%.

Além do horizonte

Com o aumento da taxa Selic para 3,5% ao ano, com previsão de atingir até 5,5% em dezembro, as aplicações em renda fixa devem ter prejuízo menor, com a distância em relação à inflação projetada. Mas está muito longe dos 19,75% de 2005 e além do horizonte dos 45% de 1996, quando ainda se chamava Taxa Básica do Banco Central (TBC), para controlar a inflação maluca recém domada pelo Plano Real.

O fator estômago

Há algum alento com a retomada da indústria, que vem puxando empregos de carteira assinada. O agronegócio, como sempre, é a locomotiva que puxa o trem gaúcho e brasileiro, mas o primo pobre é o comércio. Um bom indicador de retomada será quando bufês, lancherias e restaurantes tiverem movimento de razoável para cima.

Asilo de Chevettes

Devido a uma discussão judicial, um galpão na cidade de Xerém, no Pará, abriga mais de 60 Chevettes anos 1992 e 1993, que deveriam, mas não foram autorizados a funcionar como táxis. A informação é do site Motor 1. O Rio Grande do Sul reúne um grande número de fãs do carro da GM.

Apenas números

Quando confrontado pela imprensa ocidental com o extermínio de mais 30 milhões de dissidentes do regime comunista, de ciganos, judeus ou simplesmente de pessoas que estavam no lugar errado na hora errada, o títere soviético Josef Stalin deu de ombros. Teria dito que mil mortos é uma tragédia, 1 milhão de mortos é uma estatística. Caso dos 25 mortos em favela carioca.

O mal nosso de cada dia

A pensadora alemã Hannah Arendt escreveu, em 1963, um livro com o título "A banalidade do mal". Estamos assistindo isso em escala planetária tanto no assalto da esquina quanto em Burkina Faso, na África.

Alagamento de qualidade

Mal foi inaugurada, a trincheira da avenida Ceará, em Porto Alegre voltou a alagar. Por que isso acontece sempre com obras públicas, apesar do dinheirão pago por elas? Porque o Estado é um grande esbanjador e um péssimo fiscal do dinheiro do contribuinte.
 

A falta que ele faz I

Existem tantos assuntos que os legislativos teriam que abraçar sem que ninguém pegue o pião na unha. CPI não adianta, porque tem prazo, é política e não técnica, além de ser um desfile de pavões. Quem sabe sob forma de força-tarefa parlamentar ou fórum especializado algum debate maior que não seja pirotecnia apresente resultados.

A falta que ele faz II

Impressionante que a maior crise já vivida pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, e ainda em curso, seja assunto terciário. Manchete só nos primeiros dias. A operação toda está avariada, advogados e magistrados batendo cabeça, a OAB procurando saídas, tudo como o diabo gosta. O Poder Legislativo deveria se mexer, mas não se mexe, atrelado que está a ritos seculares.

Os órfãos silenciosos

Minorias em geral têm suas bancadas parlamentares defensivas, mas a maioria silenciosa que é escorchada 24 horas por dia não a tem. Falta a bancada das taxas bancárias, das ligações inoportunas das operadoras, das vítimas da venda casada e do livro ao consumidor, dos sem transporte entre tantas outras. Infelizmente, é pregar no deserto.

Os egos do Senado I

Ao contrário de imunizantes desenvolvidos por renomados laboratórios, a vacina russa ainda é recoberta de desconfiança e mistério. Sem publicação de resultados consistentes de todas as fases de testes em revistas científicas respeitadas, o imunizante produzido pelo Instituto Gamaleya usa mais o poder de dissuasão do Kremlin do que a ciência propriamente dita como garantidor de sua eficácia.

Os egos do Senado II

O texto acima é do professor da Universidade Mackenzie e cientista político Márcio Coimbra. Faz coro a preocupações semelhantes já enfrentadas por profissionais da área da saúde. Em um Congresso saudável, seria assunto para uma CPI - que já está instalada e não demonstra a menor preocupação com assuntos que não seja alvejar justa ou injustamente o governo Jair Bolsonaro, ministros e ex-ministros.

Miúdas

RIO Grande do Sul está colhendo a maior safra de noz-pecã da história - 4,5 mil toneladas.
SAC Panvel acaba de receber o Selo RA1000, na categoria Farmácia, reputação máxima do site.
BRASIL teria 600 mil mortes por Covid devido às subnotificações.
QUANTAS seriam com sobrenotificações equivocadas e até forçadas?
PARECE que desta vez o veranico de maio foi em abril.
REGIME vigente no Brasil é a hipocrisia representativa.