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- Publicada em 21 de Setembro de 2020 às 21:23

Alegria de pet


ROBERTO BRENOL ANDRADE/ESPECIAL/JC
Depois de semanas de sequestro do sol, a situação volta ao normal. Atrolhada de gente, a Praça da Encol também registrou grande afluência de donos com seus pets. Cachorro gosta de se espalhar. No caso dos apartamentos, é cruel, muito cruel. No céu dos cães deve ter muito poste e muita areia.
Depois de semanas de sequestro do sol, a situação volta ao normal. Atrolhada de gente, a Praça da Encol também registrou grande afluência de donos com seus pets. Cachorro gosta de se espalhar. No caso dos apartamentos, é cruel, muito cruel. No céu dos cães deve ter muito poste e muita areia.

Me engana que eu gosto

Mesmo com a pindaíba da maioria das prefeituras, condição que vai piorar muito, porque a quebradeira mal começou, candidatos não faltam, mesmo em municípios pequenos do Rio Grande do Sul, especialmente por causa da rivalidade histórica entre PP e MDB. Para ficar em um só exemplo, o município de Doutor Ricardo tem 2,5 mil habitantes e três candidatos.

Eleições

Nada menos que 72 deputados federais e dois senadores vão disputar prefeituras nos seus estados de origem. Desde a semana passada, eles estão proibidos de liberar verbas da União para seus estados e municípios. É a chamada carreira retroativa.

Do Cacareco ao Tião

Não é de hoje que a reputação dos políticos os precede. Cansados das falcatruas, em épocas passadas, os eleitores lançaram a moda de votar em bichos. O rinoceronte Cacareco foi candidato a presidente da República nos anos 1960, e o Macaco Tião a prefeito do Rio de Janeiro. Criaram um slogan ótimo para o chimpanzé hóspede do zoológico: vote no Macaco Tião, o único que já vem preso. Nesta eleição, temos candidatos a prefeito quase-presos.

Os esquecidos

Ontem foi o Dia da Tia. Nunca pensaram em fazer o Dia do Tio, do Sogro e por aí vai. O Brasil é o país que tem mais tio no mundo. Passou dos 40 a garotada chama de tio.

Para-choque de olho

Estudo chinês publicado na revista científica JAMA Ophtalmology revela que poucos pacientes internados com o coronavírus usavam óculos, o que os levou a pesquisar o assunto. Em resumo, lentes serviriam como proteção contra o vírus. Até que faz sentido.

São Jorge

A Festa de São Jorge, o matador de dragões, será realizada nesta semana. Devido à pandemia, houve alteração do cronograma. As celebrações religiosas serão de amanhã a domingo, na Paróquia São Jorge (avenida Bento Gonçalves, 2.948, em Porto Alegre).

Florestas plantadas

A Associação Gaúcha de Empresas Florestais (Ageflor) e a produtora cultural Simples Assim lançam hoje o livro fotográfico Riquezas Cultivadas no Rio Grande do Sul - Florestas Plantadas. Às 19h, em evento ao vivo na rede Facebook (FB.com/FlorestaRS).

O voto da Karim

O Grupo Voto e a in.Pacto Comunicação firmaram parceria para atender clientes e consolidar futuros negócios. As empresas vão oferecer plataforma de soluções comunicação corporativa, relacionamento institucional com governos e eventos. A diretora executiva do Grupo Voto, Karim Miskulin, ficará à frente da operação conjunta.

Corretor poeta

O economista Sidnei Souza Nehme, da NGO Corretora, dispara veemências e precisões sobre a economia nas suas newsletters. Na mais recente, o título se presta a construir (quase) um haikai. Perdão, japoneses, a métrica não é adequada.
A perspectiva não é auspiciosa.
Há riscos crescentes.
E a inflação está presente.

Os pais da criança

"O que faz o tráfico", dizem, quando ocorrem chacinas. São assassinatos ligados às drogas. Errado. O que faz o consumo da droga, o usuário. Ninguém era dependente quando deu a primeira cheirada. Traficante é consequência.

Repercussão

Foi grande a repercussão com a reportagem do JC de ontem sobre a crise do taxistas em Porto Alegre, a pior de todas. Depois do baque com a concorrência de aplicativos, veio o coronavírus e o movimento, que já não era lá essas coisas, caiu mais de 80%. O resultado é que mais de 4 mil motoristas desistiram do táxi nos últimos três anos, um dado impressionante, considerando o universo de 10 mil profissionais.

O fim de um hábito

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Foto Luiza Prado/JC
Chamar um táxi levantando o braço na rua era um hábito comum, que parece estar entrando em extinção. Motoristas relataram que podem rodar por horas que ninguém mais chama táxi nas ruas. O funcionamento é basicamente nos pontos e através de chamadas por telefone ou mesmo aplicativo.