Tolerância zero

O secretário para Assuntos Políticos e Econômicos do Consulado dos Estados Unidos, Willard Smith, conversou com o chefe da Casa Civil, Otomar Vivian (PP). Ele queria entender melhor a atuação política do Executivo e da relação com os Poderes, além de conhecer as propostas que estão tramitando no Legislativo. Smith destacou que, fora do País, os gaúchos são reconhecidos pela sua força de trabalho. Ele também visitou o TRF-4.

Na coletiva antes do almoço de confraternização de final de ano da Fiergs, foi perguntado ao presidente Gilberto Petry se a queda da taxa Selic teria impacto da economia real, posto que a rentabilidade dos fundos de renda fixa mal e mal empata com a inflação - por isso a fuga de capitais, em parte. Petry disse que essa é uma discussão que também se faz na CNI, mas no sentido de tentar saber qual o limite de queda da taxa, inclusive para rolar a dívida interna.

A questão é, falou o presidente da Fiergs, que os commercial papers sem passar pelos bancos nos Estados Unidos chegam a render 4% ao ano, então, 4% aqui e 4% lá, vale mais a pena investir lá, até pela questão cambial. No Brasil, temos um assemelhado, um tipo de debêntures. Investidores de renda fixa, como a página já anotou, estão começando a investir nos fundos imobiliários e em imóveis como investimento. A questão é a liquidez. Na renda fixa, é de um ou dois dias.

Foi lançado, ontem, o Programa Brasil Rural, que objetiva universalizar o acesso ao saneamento básico para as populações das áreas rurais. É o maior projeto elaborado no Brasil nessa área. São 7 milhões de domicílios rurais atendidos por abastecimento de água; 4 milhões de domicílios com instalações hidrossanitárias (água e esgoto); 9 milhões de domicílios rurais atendidos por esgotamento sanitário; e 5 milhões de domicílios rurais atendidos por manejo de resíduos sólidos.

Pesquisa realizada pela Fundação Instituto Administração e pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo indicou que a Panvel é a rede brasileira de farmácias com maior nível de confiança entre consumidores durante a Black Friday.

Carne cara não é de hoje. Há 15 anos, no primeiro governo Lula (PT), o quilo da picanha chegou a R$ 28, o equivalente a 10,75% do salário-mínimo, que na época era de R$ 260,00. Hoje, o preço da mesma picanha é menor que o percentual da época, porque é grande a variação do preço cobrado em açougues e supermercados.