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Faz algum tempo que a Câmara de Vereadores de Porto Alegre está sumida no que deveria ser sua função principal, focar nos problemas da cidade. Não apenas via comissões específicas como a Saúde, mas recorrer o campo, uma panorâmica não só para ver o que o Executivo está fazendo para melhorar a cidade como também o que está fazendo errado ou está se omitindo. Trata-se de uma mudança de cultura. A impressão que ela dá é que o jogo é apenas a eleição de 2020.
Para ficar só na mobilidade urbana, o que pensam suas excelências sobre as prioridades da recuperação asfáltica em vias que, não raro, estão bem melhores que outras de grande fluxo. A mesma coisa com a pretendida colocação de faixas exclusivas de ônibus em vias que tem apenas três ou quatro linhas - caso da avenida Independência - que apenas estrangularão mais ainda o ir e vir. Os usuários reclamam e parece que a colenda ficou surda. E cega, por suposto.
Quem pensou que o Capitão teria um ataque de bom-mocismo e encararia a Assemableia da ONU em tom contrito, como menino pedindo desculpas por ter feito travessuras, estava enganado. Nunca passou pela sua cabeça agir desta forma. Ao contrário, seu tom até subiu alguns decibéis no ataque aos seus inimigos de sempre, imaginários ou não. Como será o day after junto ao mundo europeu afora as reclamações óbvias, não se sabe.
...entrar na toada trumpiana de abrir mão de velhos parceiros comerciais e fazer carga contra o globalismo nada mais é que globalização de terno novo. Ficou dúbio se Bolsonaro quer abrir ou fechar ainda mais o Brasil. Mão temos essa bolinha toda para imitar Trump.
Entreouvido numa cafeteria do Centro Histórico de Porto Alegre: "...pois eles querem vender o shoppingzinho por 37 milhões". O resto não deu para captar, nem nome, nem cidade onde o empreendimento está à venda. Pode ser uma barbada. Ou não.
Reuniões empresariais, processos seletivos e treinamentos de equipes são alguns exemplos do que acontece nas agências reformuladas da Sicredi União Metropolitana RS, que agora oferecem a própria estrutura física para ser utilizada por seus associados. Os espaços colaborativos visam facilitar o dia a dia de pessoas físicas e jurídicas, gerar aproximação e valorizar as trocas de experiências e informações.