Em caso de dúvidas, entre em
contato conosco: (51) 3213.1313 ou
envie um e-mail.
Estamos inaugurando uma nova era na diplomacia. Adeus luvas de pelica. Em vez de "sua excelência laborou em equívoco", agora, é primeiro nome seguido de "idiota". Só falta um duelo a balaços. Em vez das toscas pistolas de antigamente, de 45 para cima.
...se trumbica. Entreouvido numa cafeteria na Padre Chagas: o presidente Bolsonaro deveria ter um assessor de comunicação cuja função seria de impedir que o chefe se comunicasse oralmente. O resto está bom.
As farpas embebidas em vinagre entre Bolsonaro e o presidente Macron lembram as brigas de adolescentes em décadas passadas. Valia dar coice, voadora e pontapé nas partes pudendas. Só uma coisa não era tolerada entre os antagonistas: meter a mãe no meio. Hoje, mete-se a mulher do outro no meio.
...outra coisa é outra coisa. Certo, o desmatamento é uma barbaridade, e as queimadas também são, mas vamos deixar claro que a ameaça ao acordo Mercosul-União Europeia nunca navegou em mar de almirante. Produtores rurais franceses e alemães estavam fulos com monsieur Macron e Frau Merkel, e ficarão mais caso o acordo seja assinado.
...essa técnica não foi invenção do homem branco. Quem botava fogo no mato antes de o homem branco chegar aqui eram os índios. A técnica era chamada coivara. Mas não na proporção atual, obviamente.
Número de suicídios e transtornos mentais entre PMs preocupa a Associação dos Oficiais da BM, que divulgará dados atualizados sobre o problema amanhã, às 9h30min, na travessa Francisco Leonardo Truda, cj 28. Não é problema novo. Nos anos 1970, o assunto teve enorme repercussão devido a uma reportagem da falecida Folha da Manhã.
A mesma preocupação é com o crescente número de casos de suicídio, em especial, entre crianças e adolescentes. As deputadas Liziane Bayer e Franciane Bayer, do PSB, reuniram-se, ontem, com o arcebispo Metropolitano, Dom Jaime Spengler, para compartilhar o trabalho realizado pelas parlamentares de valorização da vida e busca de ações conjuntas.
O deputado Maurício Dziedricki (PTB-RS) comunicou ao presidente do Cremers e a José Luiz Pedrini, do Grupo Hospitalar Conceição, que protocolou projeto de lei que institui o Banco Nacional de Combate ao Câncer. Será uma central de protocolos de tratamento com drogas ainda em fase de pesquisa.