Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

- Publicada em 17 de Julho de 2019 às 21:13

Admirável mundo novo


FERNANDO ALBRECHT/ESPECIAL/JC
Antigamente, essa rua chamava-se Rua da Praia. Ela passou por grandes transformações entre a rua Marechal Floriano e a Praça da Alfândega. Graças ao comércio informal. São empreendedores natos. Começaram com tabuleiros, depois estendiam toalhas na calçada para mostrar seus produtos, e, hoje, ocupam confortáveis gaiolas. São os pioneiros do imposto zero. Mas nem tudo são flores. Eles enfrentam o preconceito do comércio formal, imagina.
Antigamente, essa rua chamava-se Rua da Praia. Ela passou por grandes transformações entre a rua Marechal Floriano e a Praça da Alfândega. Graças ao comércio informal. São empreendedores natos. Começaram com tabuleiros, depois estendiam toalhas na calçada para mostrar seus produtos, e, hoje, ocupam confortáveis gaiolas. São os pioneiros do imposto zero. Mas nem tudo são flores. Eles enfrentam o preconceito do comércio formal, imagina.

O imposto único I

A propósito da questão do imposto único via IOF, pensado por empresários paulistas para substituir todos os existentes, o ex-presidente da Fiergs Dagoberto Lima Godoy diz que a ideia é antiga, tem mais de 20 anos e foi promovida pelo economista Marcos Cintra, que, hoje, é secretário especial da Receita Federal e articula a proposta de reforma tributária.

O imposto único II

Outra ideia parecida, mas aperfeiçoada, prossegue Godoy, "foi defendida pelo nosso Luis Roberto Ponte", com a inclusão dos chamados impostos seletivos. Estes, uma meia dúzia, incidiriam sobre bens e serviços específicos, de larga utilização e, por sua natureza, insonegáveis. E conclui: "E se as bitcoins tomarem conta, como será feita a cobrança?".

Um major maquiado I

O nome da Praça Major Joaquim de Queiroz, que acaba de ser remodelada, no bairro Santana, tem uma origem curiosa. Por volta dos anos 1940 e 1950, a rua Pantaleão Teles, no Centro Histórico de Porto Alegre, era sinônimo de prostituição, mesmo depois das casas removidas. Moradores pleitearam uma mudança de nome ao vereador Alberto André, e a via passou a se chamar Washington Luiz, conta o jornalista Antônio Goulart.

Um major maquiado II

Todos ficaram contentes, menos um veterano coronel, que procurou o vereador Alberto André para dizer que faltava uma homenagem a um major herói da Guerra do Paraguai. Assim, nasceu a praça com o nome acima, mas há um saboroso detalhe. Trata-se da mesma pessoa, Joaquim Pantaleão Teles de Queiroz. Eliminado o mal falado Pantaleão, resolveu o problema.

É logo ali

A diversidade e a inclusão nas empresas foi o tema central da reunião-almoço de ontem da Câmara Brasil-Alemanha no RS. Falaram sobre as experiências de suas respectivas empresas Filipe Roloff, líder do grupo Pride@SAP, e Julia Soll, da RBS. Em comum, ambos foram enfáticos: diversidade e inclusão em todas as suas formas será, e será logo ali, um imperativo nos negócios.

É bem por aí

Do jornalista Carlos Brickmann, do blog Chumbo gordo: "Aparentemente, Bolsonaro se irrita quando falam em governo, e não nele ou em sua família. A cada vez que tem uma vitória, muda o foco da discussão para algo em que os Bolsonaros se tornem o centro das atenções".

O carrinho do prefeito


TIAGO CORREIA/DIVULGAÇÃO/JC
O homem do carrinho de mão chama-se Sérgio Meneguelli (MDB), prefeito de Colatina (ES), município com 121 mil habitantes. Não é só para pose, não, é o que ele frequentemente faz no exercício do cargo. É visto varrendo ruas, limpando praças etc. Virou referência nacional. Ele fará palestra dia 26, às 19h30min, no Clube Sete de Setembro de Sapucaia do Sul, avenida Rubem Berta, 203.

Neurovendas

A primeira edição do Workshop Absolutamente Tudo sobre Vendas, em Porto Alegre, será dia 24 de agosto, das 9h às 18h, na ADVB. O conteúdo da capacitação é focado em neurovendas e será ministrada pelo administrador Fred Graef. Informações: [email protected].

Temos a bíblia

A propósito da falta de uma "bíblia" sobre restaurantes da Capital, o leitor Henrique Kochenborger diz que ela já existe e se chama Share Eat, guia on-line - tem app - consultor de lugares para comer e beber na cidade.

Miúdas

  • ETERNA bronca contra os postos de combustíveis deve levar em conta que não há como todos praticarem os mesmos preços.
  • CADA posto tem seu perfil de custos, aluguel, número de empregados, estrutura, IPTU etc.
  • CORREDOR da avenida João Pessoa recebeu asfalto novo. Nas paradas, as freadas dos ônibus abrem buracos em questão de meses.
  • SE os seis líderes de facções presos em outros estados voltarem ao RS, adeus tia Chica.
  • "UM dos piores erros humanos é a impaciência, interrupção prematura de um trabalho metódico." (Franz Kafka)