Qual dos três?

O sucesso da greve desta sexta-feira depende dos ônibus, e não do apoio da população. É uma greve ideológica que mudou de foco no decorrer dos últimos dias. Então, se não fôssemos o país dos coitadinhos, sujeito a corte de ponto na área de transportes... Afinal, como já disse o companheiro Lula (PT), lá atrás, greve sem corte de ponto não é greve, é festa.

O inverno deve contar ainda com um El Niño fraco, mas que deverá ter gradativa redução nos próximos meses. É o que aponta o boletim mais recente do Conselho Permanente de Meteorologia Aplicada do Estado do Rio Grande do Sul, referente aos meses de junho, julho e agosto. Esse menino endiabrado sempre apronta alguma. E não existem dois El Niños iguais.

Anomalias favorecem a manutenção da umidade e das chuvas acima do padrão, especialmente na parte Norte do Estado. Mas anomalias negativas do Oceano Atlântico, próximas à Costa da Região Sul, tendem a aumentar e, combinadas com enfraquecimento do El Niño, devem favorecer a inversão no padrão de chuva no Rio Grande do Sul. Bem, até agora frio mesmo não tivemos

O Compliance Woman Committee promove, nesta sexta-feira, encontro CWC Regional Porto Alegre das 19h às 21h, na UniRitter Iguatemi. A temática será abordada por diversos palestrantes, entre eles Mariana Benjamin Costa, compliance officer da Processor, e Carin Prediger, procuradora do município de Porto Alegre.

A prefeitura de Porto Alegre, por meio da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (SMSUrb), realiza nesta sexta-feira às 14h, a assinatura da adoção da rotatória da avenida Severo Dullius e de trecho do canteiro central da avenida Carlos Gomes, pela empresa 2Cloud.

O causo como o causou começou no Restaurante Dona Maria, na rua José Montaury. A mesa 1 recebia a visita de um santa-mariense faca na bota. Papo vem, papo vai, o forasteiro queria visitar o Valdemar, na quadra inicial da Cristóvão Colombo, que na época abrigava cinco boates. E se foram no Ford Landau do visitante.

Durante a viagem, o Baixinho falou que o dono provavelmente não o deixaria entrar, porque devia duas ou três garrafas de uísque. Funcionava assim: os habitués compravam a garrafa que levava seu nome no rótulo. Um marcador de doses indicava quantas ele tinha bebido. E lá ela dormia até ser acordada em outra noite. Custava pelo menos três vezes mais que em um bar comum.

Quando chegaram na casa, Valdemar assomou à porta. Apontou o indicador para o Baixinho, postado a uma distância segura.

- Esse daí não entra. Me deve uma nota.

- Pois eu pago as três garrafas e ele entra. Quanto é? - e foi tirando a carteira.

- O problema é que não são três. São sete, mais quatro champanhes, uma garrafa de conhaque Fundador cinco estrelas, um licor Drambuie...

O visitante guardou a carteira e olhou pensativamente para o Baixinho postado longe da porta.

- O que ele disse?

- Disse que não vais entrar.

Até quinta-feira a bolsa brasileira só teve um dia de queda durante a semana. Nem a divulgação das conversas de Sérgio Moro nem a possibilidade de distúrbios na greve dos transportes prometida para sexta-feira a guiou para o vermelho. Esses rapazes são cobras que pressentem terremotos bem antes dele acontecer.