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- Publicada em 20 de Fevereiro de 2019 às 22:12

Extra, e virgem


QUINTA DA ESTÂNCIA/DIVULGAÇÃO/JC
Sob a liderança do empresário Lucídio Morsch Goelzer, a Fazenda de Turismo e de Eventos Estância da Quinta, em Viamão, plantou em 2011, em parceria com a Embrapa, um pomar de pesquisa com 25 espécies de oliveiras de alta qualidade. Nesta semana, a propriedade inicia sua 1ª colheita de azeitonas em larga escala. São mais de 2,5 mil árvores de diversas espécies que já devem produzir mais de 1 mil litros de azeite extra virgem e entre 6 e 8 mil litros nos próximos anos.
Sob a liderança do empresário Lucídio Morsch Goelzer, a Fazenda de Turismo e de Eventos Estância da Quinta, em Viamão, plantou em 2011, em parceria com a Embrapa, um pomar de pesquisa com 25 espécies de oliveiras de alta qualidade. Nesta semana, a propriedade inicia sua 1ª colheita de azeitonas em larga escala. São mais de 2,5 mil árvores de diversas espécies que já devem produzir mais de 1 mil litros de azeite extra virgem e entre 6 e 8 mil litros nos próximos anos.
 

Adiamento de ano letivo

Cerca de 2 mil alunos estão sendo afetados pelo adiamento do início do ano letivo no campus de Porto Alegre do IFRS (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul). O IFRS justifica a medida como preventiva, porque o PPCI ainda está em fase de implementação. O retorno às atividades depende de uma avaliação dos órgãos competentes e de eventuais ajustes elétricos para evitar risco de incêndio.

Fato e boato

A queda registrada pelo Ibovespa ontem depois de constantes altas após a apresentação da reforma da Previdência apenas confirma uma antiga máxima do mercado bursátil: a bolsa sobe no boato e cai no fato. O mais notável precedente foi quando da primeira eleição de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), em 1994. O índice subia sem parar embalado pelas pesquisas e fechou em queda de 6,5% logo após a confirmação aritmética da vitória do tucano.

À espera do bisturi

Uma reforma como a da Previdência nunca é um pacote fechado e amarrado, bem pelo contrário. Durante a passagem pelo Congresso Nacional, um pacote dessa complexidade costuma ser refeito, acrescentado, deformado, cozinhado, esfriado, congelado e descongelado. Sempre corre o risco de virar uma versão piorada de Frankenstein. Se passar.

Só vai

O índice de confiança dos empresários está mais de 10 pontos acima da média histórica e uma pesquisa da Fecomércio-RS indica que a confiança das famílias gaúchas também aponta para cima. A crise política do governo Bolsonaro não está interferindo na economia enquanto ela seguir se recuperando.

Sistema S

A denúncia contra o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI) atingiu o Sistema S. Mas não é bem assim. A investigação foi sobre o uso do Sesi, que é apenas um "S". Cada "S" tem uma confederação a cuidá-lo. Por exemplo, o Senar é da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), o Senac está sob o guarda-chuva da Confederação Nacional do Comércio (CNC).

Pontas de inveja

Parece incrível mas é uma coisa bem brasileira: houve críticas (poucas) à doação de R$ 40 milhões do casal Norinha e Alexandre Grendene para a Santa Casa, como alegar que eles descontariam a doação do Imposto de Renda. Não é verdade. Foi uma doação mesmo, não descontável do IR. E o nome do novo complexo se deu por insistência da instituição e não de Nora.

Coisa de louco

O governo venezuelano fechou a fronteira com a Colômbia para evitar a entrada de ajuda humanitária. Sabem todos que a população não consegue comprar nada nem mesmo papel higiênico, o que dirá medicamentos. É, literalmente, uma coisa de louco.

Alíquotas progressivas

A progressividade das alíquotas na reforma da Previdência, até acima de 20%, lembra um caso dos anos 1980. Em conversa com este colunista, o presidente de uma multinacional de tabaco contou que contribuía com 30% do seu salário para seu fundo de pensão, mas que só receberia 60% do salário (seco, sem bônus) quando se aposentasse.

Miúdas

  • ENTRA ano e sai ano e a função do governador é sempre a mesma: gerenciar a folha de pagamento do funcionalismo.
  • INVESTIR que é bom só com empréstimos contraídos no exterior. Algo está profundamente errado aí.
  • ALGUMAS "mães" com filhos pequenos que pedem esmolas no Centro Histórico na realidade alugam os rebentos de mães de verdade.
  • TAMBÉM como antes do Camelódromo criado pelo prefeito José Fogaça (MDB), elas precisam pagar uma taxa para "o dono" do ponto.
  • PRAÇA 11 de Novembro (bairro Sarandi) está sem iluminação há mais de mês. Palco ideal para assaltos.