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- Publicada em 05 de Outubro de 2018 às 00:47

Uma mudança absurda...

Cor vermelha para os táxis, embora opcional. Essa foi a solução encontrada pelo prefeito Nelson Marchezan Júnior (PSDB) depois que a colenda porto-alegrense criou diploma legal desobrigando a categoria a usar a cor tradicional nos táxis. Foi um completo desserviço da Câmara de Vereadores, que acaba por prejudicar os usuários do serviço.
Cor vermelha para os táxis, embora opcional. Essa foi a solução encontrada pelo prefeito Nelson Marchezan Júnior (PSDB) depois que a colenda porto-alegrense criou diploma legal desobrigando a categoria a usar a cor tradicional nos táxis. Foi um completo desserviço da Câmara de Vereadores, que acaba por prejudicar os usuários do serviço.

...contempla uma minoria

Misteriosamente, a colenda atendeu ao pedido de meia dúzia de gatos pingados da categoria, enquanto a maioria rejeitou a mudança. Em primeiríssimo lugar, quem deveria ser consultada sobre a mudança deveria ser a população. Foi um ato discricionário, antidemocrático e descolado do interesse dos usuários.

Pé livre, leve e solto

Ao contrário do que pensam alguns, o presidente Michel Temer (e seus ministros) deve estar feliz da vida por não ser alvo das redações e da própria oposição, ambos com toda a atenção voltada para a campanha eleitoral e sua polarização. Perder o poder é ruim, mas pior é quando não largam o pé.

Aqui me tens de regresso

O caderno Viver traz, nesta sexta-feira, uma ampla reportagem sobre o cantor Nelson Gonçalves, gaúcho de Santana do Livramento. Nos anos 1950 e 1960, ocupou largos espaços em todos os rádios, dos portáteis aos de mesa. Criou-se a lenda de que ele era gago, mas, na realidade, era taquilálico, falava aos borbotões, então era chamado de Metralha. A maior parte dos seus sucessos teve como compositor Adelino Moreira. Os dois se completavam.

Pesquisa Amostra

O Instituto Amostra, fundado pela hamburguense Margrid Sauer, realizou pesquisa nacional entre 28 de setembro e 3 de outubro sobre intenção de voto para presidente. Na estimulada, Jair Bolsonaro (PSL) tem 30%, e Fernando Haddad (PT), 22%, com 12% de nulos e indecisos. No segundo turno, o petista teria 41%, contra 37% do capitão. Nenhum/branco/nulo somam 18%. A margem de erro é de 2%. Registro no TSE: BR-09143/2018. Nível de confiança: 95%. Contratante: Movimento Parlamentarista Brasileiro.

Campanha 2018

Chega ao fim uma das campanhas eleitorais mais pobres já feitas desde a redemocratização, quiçá antes. Mais pobres que rato de igreja e com limitações até exageradas impostas pela Justiça Eleitoral, os candidatos das proporcionais, especialmente, se viram apertados como rato em guampa para mandar seu recado, nem sempre lido, ouvido e cheirado.

Miúdas

  • AGÊNCIAS de segurança redobram o alerta para usuários de espaços públicos, como aeroportos.
  • VIAJANTES devem estar cientes que não é difícil para criminosos roubar informações pessoais nesses espaços.
  • BOLSA em queda e dólar em alta não tiveram nada a ver com eleições, e sim com a alta dos títulos do Tesouro norte-americano.
  • VAMOS ter um bocado de turbulência no mercado financeiro e até fora dele durante e depois do segundo turno.
  • HOJE, eu sou o Enéas, em termos de espaço.