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Automotor

- Publicada em 15 de Setembro de 2021 às 08:00

Reinventada, Chevrolet Spin construiu um nicho praticamente só seu

Carroceria monovolume propicia maior espaço interno, sobretudo para a cabeça de quem vai atrás

Carroceria monovolume propicia maior espaço interno, sobretudo para a cabeça de quem vai atrás


General Motors/Divulgação/JC
A trajetória da minivan é interessante. Lançada em 2012, veio substituir as “parentes” Meriva e Zafira, em uma época em que os SUVs ainda não eram tão dominantes na preferência do consumidor.
A trajetória da minivan é interessante. Lançada em 2012, veio substituir as “parentes” Meriva e Zafira, em uma época em que os SUVs ainda não eram tão dominantes na preferência do consumidor.
O modelo surgiu com uma proposta familiar, que se mantém até hoje, vide a cabine para até sete pessoas. Porém, o design com proporções desarmoniosas e a motorização pouco econômica atrapalharam seu desempenho nas vendas.
Com o passar do tempo, a Chevrolet foi corrigindo os problemas da Spin. Uma reestilização bem-sucedida literalmente deu outra cara para o automóvel. Aprimoramentos no “velho” propulsor 1.8 Flex de quatro cilindros, bem como sua combinação com um câmbio de seis marchas - manual ou automático - melhoraram a questão do consumo.
Juntando isso ao custo-benefício atraente - afinal, é o único veículo com sete lugares que pode ser adquirido por menos de R$ 100 mil -, a Spin domina seu nicho de mercado. Cuja concorrência, diga-se a verdade, se resume ao longevo Fiat Doblò, que não custa menos do que R$ 123 mil. Tirando estes dois modelos, somente dá para levar sete pessoas de carro comprando SUVs mais caros.
Automotor avaliou durante uma semana a Chevrolet Spin 2022, em sua versão Premier, a mais completa. O espaço interno e a versatilidade do sistema corrediço para a segunda fileira de bancos são destaques.
Esta funcionalidade permite deslocar os assentos da fileira central para frente ou para trás em até 11 centímetros, assim como o ângulo do encosto. Assim, é possível configurar o habitáculo conforme a necessidade e proporcionar mais comodidade, principalmente aos ocupantes da terceira fileira.
A dirigibilidade da minivan também agrada. O conforto em marcha é o foco, como era de se esperar, com a suspensão fazendo bem o trabalho de absorver irregularidades e transmitir segurança.
E a economia de combustível surpreende positivamente: acoplado à eficiente transmissão automática de seis velocidades, do tipo continuamente variável, o motor 1.8 flex (gasolina/etanol - 106 cv/111 cv | 165 Nm/174 Nm) conseguiu entregar média superior a 12 km/l em trajetos urbanos.
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