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Automotor

- Publicada em 11 de Agosto de 2021 às 13:10

Nova Toro é um dos motivos que explicam o atual sucesso da Fiat

Além do capô, grade e rodado também foram reestilizados; para-choque ganhou barra de impulsão

Além do capô, grade e rodado também foram reestilizados; para-choque ganhou barra de impulsão


STELLANTIS/DIVULGAÇÃO/JC
A marca italiana vive um momento especial no Brasil. Em julho, teve os três carros mais vendidos do País - Argo, Strada e Mobi - e ainda colocou quatro modelos no “top 10” do ranking, garantindo a liderança do mercado nacional pelo sétimo mês consecutivo em 2021, com 26,8% de participação.
A marca italiana vive um momento especial no Brasil. Em julho, teve os três carros mais vendidos do País - Argo, Strada e Mobi - e ainda colocou quatro modelos no “top 10” do ranking, garantindo a liderança do mercado nacional pelo sétimo mês consecutivo em 2021, com 26,8% de participação.
Muitos fatores determinam esse êxito da Fiat, mas um deles é indispensável: produtos que agradam aos consumidores. Um ótimo exemplo disso é a Toro, que em julho conquistou o quinto lugar entre os veículos mais emplacados, alcançando 7.031 unidades comercializadas - melhor resultado mensal de sua história.
Desde o lançamento, a picape é praticamente uma unanimidade de crítica e de público. Um dos seus raros defeitos até era grave: o ultrapassado motor 1.8 das versões flex, que gasta combustível além da conta, sem entregar um desempenho convincente, contrastando com os eficientes propulsores turbodiesel também disponíveis para o utilitário.
Era. Porque a Fiat praticamente o eliminou da gama com a chegada da segunda geração da Toro, que ganhou um avançado motor turbo 1.3 litro de quatro cilindros flex (270 Nm de torque e até 185 cv de potência). O velho 1.8 ficou restrito à configuração de entrada da família.
Automotor testou a versão Volcano Turbo Flex da Toro e pôde comprovar o acerto, mesmo que tardio, dessa decisão da marca. A performance do veículo deu um salto de qualidade com o propulsor 1.3 turbo Flex, que proporciona uma direção mais ágil e divertida, ao mesmo tempo que suave e progressiva. E com um benefício extra: o consumo mais comedido - registramos média de quase 11 km/l em uso exclusivamente urbano -, com a ajuda de uma bem escalonada transmissão automática de seis marchas.
O comportamento dinâmico elogiável também se deve à suspensão independente nas quatro rodas, recalibrada para o novo motor turbo flex. Na dianteira, o sistema é McPherson, enquanto a traseira adota a sofisticada arquitetura multilink.
Para completar, o design já atraente da Fiat Toro de primeira geração se tornou ainda mais sedutor na linha 2022. Externamente, destaque para o novo capô com vincos pronunciados, que deixou o visual da picape mais robusto e agressivo. E no interior completamente reformulado, as atrações maiores são o sofisticado painel digital e a grande tela de orientação vertical da moderna central multimídia no caso da versão Volcano.
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