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Automotor

- Publicada em 02 de Agosto de 2021 às 13:00

Honda WR-V apela à tranquilidade e é convincente ao fazer isto

Modelo é comercializado em três versões, todas equipadas com motor 1.5 Flex e transmissão CVT

Modelo é comercializado em três versões, todas equipadas com motor 1.5 Flex e transmissão CVT


HONDA/DIVULGAÇÃO/JC
Nem todos os carros foram projetados para proporcionar emoções fortes ao volante. Alguns preferem focar em conforto, silêncio e suavidade ao rodar. E é muito bom dispor de tal opção, afinal, chega um momento da vida em que tudo o que queremos é serenidade, inclusive ao dirigir.
Nem todos os carros foram projetados para proporcionar emoções fortes ao volante. Alguns preferem focar em conforto, silêncio e suavidade ao rodar. E é muito bom dispor de tal opção, afinal, chega um momento da vida em que tudo o que queremos é serenidade, inclusive ao dirigir.
Este é o caso do Honda WR-V. O crossover compacto é bem comportado no melhor sentido desta palavra: trata com cuidado e consideração os ocupantes, deixando motorista e passageiros bem à vontade e relaxados.
Boa parte do mérito se deve ao ótimo entrosamento entre o motor 1.5 16V i-VTEC Flex (116 cv de potência e 150 Nm de torque máximos) e a transmissão automática do tipo continuamente variável (CVT). A calibragem do conjunto motriz privilegia um desempenho progressivo, o que acaba favorecendo o consumo de combustível: a média, com gasolina, ficou acima dos 13 km/l em ciclo urbano.
O papel do câmbio é fundamental neste contexto, mantendo o propulsor sempre em rotações baixas. As suspensões, ajustadas para absorver ao máximo as imperfeições do piso, completam a proposta do veículo de valorizar a sensação de conforto ao trafegar.
A performance comedida também se traduz em pouco ruído mecânico. Com o isolamento acústico eficiente da cabine, o resultado é um ambiente interno bastante silencioso, que se torna mais aprazível ainda com a boa oferta de espaço, acabamento adequado e ergonomia correta.
O design do Honda WR-V é motivo de controvérsia, agradando e desagradando na mesma medida. Na versão EXL, como a testada por Automotor, não dá para reclamar do nível de equipamentos: são de série direção elétrica, ar-condicionado digital touch screen, multimídia de sete polegadas, câmera de ré, sensores de estacionamento dianteiros e traseiros, piloto automático, controles de estabilidade e de tração, assistente de partida em rampa e monitoramento de pressão dos pneus. O preço, porém, é salgado: a partir de R$ 106.900,00.
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