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Automotor

- Publicada em 07 de Abril de 2020 às 17:18

Fluxo de passagem em pedágios reduz 40% nas estradas brasileiras

Impacto da crise do coronavírus se mostra maior sobre veículos leves e médios do que sobre os pesados

Impacto da crise do coronavírus se mostra maior sobre veículos leves e médios do que sobre os pesados


MARCELO G. RIBEIRO/JC
A Repom, empresa especializada em soluções de gestão e pagamento de despesas para frota própria e terceirizada, realizou um levantamento sobre a movimentação de veículos de frotas em cerca de 800 praças de pedágio de todo o Brasil. O mapeamento revelou um recuo médio de 40% na passagem entre 1 e 28 de março, como reflexo das medidas de isolamento em razão da covid-19, que causaram decréscimo da atividade econômica do País e, consequentemente, do transporte rodoviário.
A Repom, empresa especializada em soluções de gestão e pagamento de despesas para frota própria e terceirizada, realizou um levantamento sobre a movimentação de veículos de frotas em cerca de 800 praças de pedágio de todo o Brasil. O mapeamento revelou um recuo médio de 40% na passagem entre 1 e 28 de março, como reflexo das medidas de isolamento em razão da covid-19, que causaram decréscimo da atividade econômica do País e, consequentemente, do transporte rodoviário.
O estudo levou em conta o deslocamento de veículos de frotas leves e pesadas que circularam nas principais estradas brasileiras. Assim que foram anunciadas as ações de isolamento, o número de passagens diminuiu 1,38% de 8 a 14 de março e 0,9% de 15 a 21 do mês passado - comparando cada período com a primeira semana de março, considerada a mais próximo da rotina comum nas praças de pedágio. O cenário mudou drasticamente na quarta semana do mês passado, com queda de 41%, examinando os dados até o dia 28.
A análise também fez um recorte por tipo de frotas. Entre os veículos leves e médios, a queda de passagens foi maior: 48% na última semana de março. O número de veículos rodando também recuou 28% no comparativo com a primeira semana do mês passado.
Nas frotas de cargas pesadas, a diminuição se mostrou menor, embora também relevante. Na quarta semana de março, o total de passagem dos veículos pesados reduziu 31%, enquanto a circulação baixou 15,3%, o que sugere uma continuidade dos fretes de produtos e serviços essenciais.
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