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Jornal da Lei

- Publicada em 25 de Setembro de 2018 às 01:00

Mercado Livre lança plataforma para resolução de disputas

O Mercado Livre criou o projeto Empodera para incentivar e facilitar a resolução de conflitos pela via extrajudicial. O Empodera surgiu a partir de um estudo feito em 2017 pelo departamento Jurídico da companhia. A pesquisa mostrou que 40% dos usuários que propunham uma ação judicial não tinham feito qualquer tipo de contato anterior com a empresa, embora tratassem de temas que poderiam ter sido solucionados de forma prévia e consensual.
O Mercado Livre criou o projeto Empodera para incentivar e facilitar a resolução de conflitos pela via extrajudicial. O Empodera surgiu a partir de um estudo feito em 2017 pelo departamento Jurídico da companhia. A pesquisa mostrou que 40% dos usuários que propunham uma ação judicial não tinham feito qualquer tipo de contato anterior com a empresa, embora tratassem de temas que poderiam ter sido solucionados de forma prévia e consensual.
De acordo com Ricardo Lagreca, diretor jurídico sênior do Mercado Livre, a plataforma busca agilizar a resolução de conflitos. "O Empodera foi criado com a intenção de dar maior autonomia e poder aos usuários do site para que - a partir de ferramentas simples, gratuitas e já disponíveis na plataforma - possam solucionar suas demandas com mais rapidez e eficácia e de forma muito mais sustentável, já que não exige o deslocamento de pessoas, por exemplo."
Por sua vez, Ricardo Dalmaso Marques, gerente jurídico sênior de Resolução de Disputas, afirma que o sistema permite que consumidores solucionem disputas sem ter que ir à Justiça. "O Empodera é uma forma inovadora de resolução online de demandas de consumidores, corroborando o espírito do Mercado Livre de melhorar a experiência do seu usuário também no momento de resolver problemas e conflitos, ao dar importância e preferência aos métodos consensuais e sem a necessidade de se buscar o Poder Judiciário", explica Ricardo Dalmaso Marques. Poucos meses após a implementação do projeto, menos de 1% dos casos levados à plataforma foram posteriormente judicializados.
 
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