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JC Logística

- Publicada em 03 de Dezembro de 2021 às 10:00

Zildo De Marchi aposta em melhoria e já prevê crescimento de 20% em 2022

Zildo De Marchi, presidente do Sindiatacadistas-RS

Zildo De Marchi, presidente do Sindiatacadistas-RS


LUIZA PRADO/JC
Diversamente de outros setores da economia o comércio atacadista gaúcho foi relativamente preservado em suas atividades durante a Pandemia do Covid-19 e, devido à sua função de abastecedor/supridor à população, registrou inclusive um pequeno crescimento no período, segundo avalia o presidente do Sindiatacadistas-RS, empresário Zildo De Marchi. Agora com o controle da Pandemia possibilitado pela vacinação em massa, o dirigente aponta para uma retomada mais forte nos negócios a partir dos próximos meses, impulsionados pelas vendas de fim de ano.
Diversamente de outros setores da economia o comércio atacadista gaúcho foi relativamente preservado em suas atividades durante a Pandemia do Covid-19 e, devido à sua função de abastecedor/supridor à população, registrou inclusive um pequeno crescimento no período, segundo avalia o presidente do Sindiatacadistas-RS, empresário Zildo De Marchi. Agora com o controle da Pandemia possibilitado pela vacinação em massa, o dirigente aponta para uma retomada mais forte nos negócios a partir dos próximos meses, impulsionados pelas vendas de fim de ano.
Para 2022 a sua expectativa é que o setor obtenha um crescimento da ordem de 20% em relação à base deprimida de 2021 e de que igualmente a economia do País cresça em torno de 5% comparativamente à crise do último ano, na medida em que haja, também, uma melhora na oferta de empregos.
Zildo De Marchi destaca, porém, a importância da finalização pelo Congresso, das Reformas Administrativa e Tributária, para que o Brasil realmente ingresse em um processo de crescimento sustentável da sua economia, o que exige, também, a adequação dos gastos públicos da União e dos Estados para atenuar as crescentes pressões inflacionárias.
O presidente do Sindiatacadistas também lembra que o bom momento do agronegócio no Estado, e ainda na dependência de fatores climáticos, poderá representar um fator adicional favorável para a recuperação da economia gaúcha em 2022.
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