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JC Logística

- Publicada em 19 de Julho de 2021 às 13:56

Estudo da Conab indica recorde de importação de fertilizantes

Quatro estados, entre eles o RS, foram responsáveis pela compra de 8,8 milhões de toneladas

Quatro estados, entre eles o RS, foram responsáveis pela compra de 8,8 milhões de toneladas


ALE RUARO/YARA/DIVULGAÇÃO/JC
Os primeiros cinco meses de 2021 apresentaram o maior volume importado de fertilizantes pelo Brasil da série histórica desde 2011, com movimentação de mais de 13 milhões de toneladas. Os dados são do Boletim Logístico, publicado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
Os primeiros cinco meses de 2021 apresentaram o maior volume importado de fertilizantes pelo Brasil da série histórica desde 2011, com movimentação de mais de 13 milhões de toneladas. Os dados são do Boletim Logístico, publicado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
Com os preços bastante remuneradores no mercado internacional e doméstico, os produtores aproveitaram a relação de troca favorável de alguns produtos agrícolas, recorrendo a operações de compras antecipadas a fim de garantir o futuro das atividades.
Mato Grosso, Paraná, Rio Grande do Sul e Goiás foram responsáveis por importar 8,8 milhões de toneladas. O volume significa 67% do total. Cabe ressaltar que a Bahia praticamente dobrou o volume de importação de fertilizantes no primeiro semestre, indicando um maior investimento por parte dos produtores em suas lavouras, resultado também dos preços favoráveis das principais commodities.
O Boletim Logístico também traz informações sobre o mercado de fretes, que registrou um desaquecimento no mês de maio, mantendo tendência de queda já registrada no mês de abril. O cenário justifica-se pelo período de entressafra, com desaceleração no mercado de fretes e no volume de embarques à medida que ocorre um arrefecimento relativo no fluxo da soja, em algumas localidades, onde os contratos já foram cumpridos e os agentes esperam a colheita da safra de milho no Mato Grosso.
De modo geral, existe um fluxo relevante e contínuo para as rotas com origem no Mato Grosso, o que mantém os preços mais elevados do que aqueles observados no mesmo período do ano passado. Esse suporte às cotações é devido a safra histórica de milho no Mato Grosso, bem como em vários estados com produção mais robusta.
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