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JC Logística

- Publicada em 02 de Março de 2021 às 03:00

Fluxo de pesados fecha o mês de janeiro em nível 4% superior ao pré-crise

Abastecimento de bens para produção e consumo foi mais forte

Abastecimento de bens para produção e consumo foi mais forte


/ÁLVARO GUIMARÃES/DIVULGAÇÃO/JC
O fluxo de veículos pesados (caminhões e ônibus) fechou janeiro de 2021 com um nível 4,0% acima do registrado antes da pandemia da Covid-19. Já o tráfego de leves (carros, motocicletas e caminhonetes) recuou 12,7% em relação à referência pré-crise. Os dados constam na última edição do Radar CNT do Transporte.

O fluxo de veículos pesados (caminhões e ônibus) fechou janeiro de 2021 com um nível 4,0% acima do registrado antes da pandemia da Covid-19. Já o tráfego de leves (carros, motocicletas e caminhonetes) recuou 12,7% em relação à referência pré-crise. Os dados constam na última edição do Radar CNT do Transporte.

No acumulado de 2020, o fluxo de veículos nas rodovias pedagiadas do Brasil caiu 13,1%, influenciado mais fortemente pela redução do tráfego de leves (-16,9%) do que de pesados (-1,1%). Os dados de fluxo são do índice ABCR, estruturado pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias.

De acordo com a análise da Confederação Nacional do Transporte (CNT) as viagens e o lazer das famílias se mostraram mais sensíveis à crise sanitária; enquanto o abastecimento de bens para produção e consumo se mostrou mais resiliente.

O Radar CNT do Transporte também indica que a atividade econômica brasileira recuou 4,05% em 2020, conforme o IBC-Br (Índice de Atividade Econômica do Banco Central - considerado o sinalizador do PIB (Produto Interno Bruto). Esse resultado é menor do que o esperado pelo mercado no auge da crise, que projetava queda de 6,6%.

Segundo a publicação, a trajetória mensal do IBC-Br mostra que a economia brasileira fechou dezembro de 2020 com um patamar 1,4% abaixo do pré-crise da Covid-19.

Já o volume de serviços de transporte no Brasil, especificamente, caiu 7,7% em 2020. As atividades mais afetadas foram o transporte aéreo (-36,9%) e o transporte terrestre (-11,5%).

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