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JC Logística

- Publicada em 06 de Setembro de 2019 às 03:00

Anac proíbe embarque de laptop da Apple em voos no Brasil

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) proibiu o embarque do MacBook Pro, de 15 polegadas, computador portátil da Apple, em voos operados no Brasil. A recomendação foi publicada no site da agência reguladora e enviada para as companhias aéreas que atuam no País. "A recomendação é válida até que a fabricante realize a substituição dos modelos defeituosos", afirma a nota.
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) proibiu o embarque do MacBook Pro, de 15 polegadas, computador portátil da Apple, em voos operados no Brasil. A recomendação foi publicada no site da agência reguladora e enviada para as companhias aéreas que atuam no País. "A recomendação é válida até que a fabricante realize a substituição dos modelos defeituosos", afirma a nota.
De acordo com a Anac, a restrição vem de "problemas detectados" em lotes de baterias de lítio fabricadas entre setembro de 2015 e fevereiro de 2017, que podem provocar explosões. A orientação da agência reguladora é que os dispositivos defeituosos não sejam transportados como bagagem de mão nem despachados no porão dos aviões, "dados os riscos que representam para as operações aéreas".
A Anac orienta ainda que os passageiros chequem no site da Apple se o dispositivo está na lista de recall da marca. A agência, porém, não especificou como ocorrerá a fiscalização. De acordo com a agência, quem embarcar com o dispositivo "será orientado a manter o dispositivo desligado e não recarregar o aparelho durante o voo".
A lista completa dos produtos classificados como perigosos pelas regras internacionais de aviação civil pode ser consultada na página "O que posso transportar?", no site da Anac.
Essa não é a primeira orientação do tipo emitida pela Anac. Em 2016, o Galaxy Note 7, da Samsung, começou a registrar faíscas e explosões durante voos comerciais em todo o mundo, o que levou à proibição do aparelho a bordo.
Após vários incidentes com o smartphone, mesmo após novas certificações de segurança, a Samsung decidiu suspender a produção do Galaxy Note 7. De acordo com a companhia sul-coreana, mais de 2,5 milhões de celulares precisaram passar pelo recall.
 
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