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JC Contabilidade

- Publicada em 11 de Setembro de 2019 às 03:00

Rio Grande do Sul tem 2,4 milhões de empreendedores

Se você já pensou em largar tudo para ter o próprio negócio ou já fez isso na prática, pode ter certeza que faz parte de um grupo cada vez maior no Rio Grande do Sul. É o que revela a pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM), conduzida pelo Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBQP) em parceria com o Sebrae RS. A pesquisa mostra que o Estado saltou de 1,9 milhão de empreendedores em 2016, para 2,4 milhões de pessoas envolvidas com alguma atividade empreendedora, seja na criação de um novo negócio, seja na manutenção de negócios já estabelecidos, em 2018. Em dois anos, houve uma alta de 26,3% e esse montante já representa 4,5% de todo o empreendedorismo do Brasil.
Se você já pensou em largar tudo para ter o próprio negócio ou já fez isso na prática, pode ter certeza que faz parte de um grupo cada vez maior no Rio Grande do Sul. É o que revela a pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM), conduzida pelo Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBQP) em parceria com o Sebrae RS. A pesquisa mostra que o Estado saltou de 1,9 milhão de empreendedores em 2016, para 2,4 milhões de pessoas envolvidas com alguma atividade empreendedora, seja na criação de um novo negócio, seja na manutenção de negócios já estabelecidos, em 2018. Em dois anos, houve uma alta de 26,3% e esse montante já representa 4,5% de todo o empreendedorismo do Brasil.
"Os números confirmam a cultura empreendedora do Rio Grande do Sul e têm relação com o leve crescimento da economia", analisa o diretor-superintendente do Sebrae RS, André Vanoni de Godoy, acrescentando que o gaúcho empreende mais por oportunida­de. "Em 2018, dois terços dos empreendedores iniciais afirmaram que foram motivados pela identificação de uma oportunidade no mer­cado. Ou seja, para cada empreendedor por necessidade há 2 empreendedores por opor­tunidade, que tendem a apresentar maiores chances de sucesso", diz Godoy.
A análise mais aprofundada dos dados permite também identificar outras características de quem decide começar um negócio no Estado. No quesito escolaridade, o levantamento demonstra que daqueles que entendem o empreendedorismo como uma necessidade, 33,1% têm o ensino fundamental incompleto, 31,9% o fundamental completo e médio incompleto. "Isso mostra que o empreendedorismo precisa estar mais presente nas escolas, incentivando os alunos a se tornarem empreendedores, percebendo nesta atividade uma alternativa de futuro profissional", comenta Godoy.
Empreender segue sendo o quarto na lista dos principais sonhos dos gaúchos, atrás apenas de comprar a casa própria, viajar por todo o Brasil e comprar um carro. O potencial empreendedor, aquele que manifesta interesse em abrir o próprio negócio no futuro, subiu consideravelmente entre a pesquisa anterior e essa: passou de 13,8% (2016) para 25,8% (2018).
E o número de empreendedores gaúchos deve continuar crescendo. O estudo mostra que 25,8% da população adulta têm interesse em desenvolver-se como empreendedor. Em nú­meros absolutos, aproximadamente 2 milhões de pessoas vislumbram a possibilidade de em­preender nos próximos três anos, independen­temente de já possuírem, ou não, algum outro negócio.
O estudo também ouviu especialistas gaúchos que apontaram as condições necessárias para abrir e manter um novo empreendimento no Estado.
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