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JC Contabilidade

- Publicada em 15 de Agosto de 2018 às 01:00

Mais da metade dos MEIs cadastrados exercia a atividade antes de se formalizar

Mesmo com franca expansão nos últimos anos, a regularização de trabalhos informais ainda é vista como algo complexo e burocrático. Esse cenário é desmistificado com a possibilidade de se tornar Microempreendedor Individual (MEI), forma simples e rápida de regularizar o seu negócio e ter acesso aos benefícios do programa.
Mesmo com franca expansão nos últimos anos, a regularização de trabalhos informais ainda é vista como algo complexo e burocrático. Esse cenário é desmistificado com a possibilidade de se tornar Microempreendedor Individual (MEI), forma simples e rápida de regularizar o seu negócio e ter acesso aos benefícios do programa.
Prova dessa oportunidade é um dado oferecida pela MEI Fácil, em pesquisa realizada em todo o Brasil, que aponta que 58% dos empreendedores que se tornaram MEI recentemente já exerciam suas atividades antes de criarem seu próprio CNPJ.
Para o CEO da MEI Fácil, Marcelo Moraes, informar a eficácia de se tornar um MEI para os trabalhadores informais é uma tarefa que vem alcançando resultados. "O pequeno empreendedor e o autônomo começam a entender que a formalização vai muito além de ter um CNPJ. Um microempreendedor formalizado chega a faturar o dobro de um colega da mesma profissão que não possui um CNPJ. Isso sem falar nos descontos para compra de mercadorias. Ver o aumento sistemático de cadastros na plataforma, além de animador, é recompensador", afirma.
Só no primeiro semestre de 2018, mais de 1 milhão de novos CNPJs foram criados no modelo, crescimento de 15% comparado ao mesmo período de 2017. Mas ainda há mais de 23 milhões de trabalhadores por conta própria que atuam na informalidade. Portanto a chance de essa estatística aumentar, a partir desse nicho, é bem grande.
Essa característica pode ser notada principalmente no Nordeste, onde 63% dos MEIs informaram já exercer sua atividade de trabalho antes se regulamentarem com o novo CNPJ. Pernambuco e Sergipe, com 65% e 63%, respectivamente, destacam-se como os estados em que mais pessoas realizavam o mesmo serviço antes da regularização.
"A partir do momento em que esses empreendedores entendem que emitir uma nota fiscal, contribuir para o INSS, oferecer novas formas de pagamento, entre outros, são benefícios essenciais para o seu negócio, é difícil que não recorram ao cadastro. Mais de 75% deles apontam que passaram a vender mais após se tornarem MEI. E, na MEI Fácil, nós queremos justamente isso, ajudar a cada vez mais trabalhadores poderem exercer suas atividades regularizados e crescerem seus negócios", diz Rodrigo Salem, sócio-fundador da MEI Fácil.
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