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Empresas & Negócios

- Publicada em 17 de Maio de 2021 às 03:00

Elas são maioria em cargos de liderança

Fernanda Freitas, gerente de operações

Fernanda Freitas, gerente de operações


/Orbitall/divulgação/jc
Em um País em que a população é formada por 51,8% de mulheres, a inclusão feminina no mercado de trabalho se torna cada vez mais importante. De acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o percentual de mulheres que trabalham atualmente é de 45,8%. Dentro desse universo, estão as 2.520 profissionais que atuam na Orbitall, empresa do Grupo Stefanini.
Em um País em que a população é formada por 51,8% de mulheres, a inclusão feminina no mercado de trabalho se torna cada vez mais importante. De acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o percentual de mulheres que trabalham atualmente é de 45,8%. Dentro desse universo, estão as 2.520 profissionais que atuam na Orbitall, empresa do Grupo Stefanini.
Patrícia Ferreira de Abreu, gerente de operação da Orbitall, tem mais de 20 anos de experiência na área de atendimento e sua percepção é de que as mulheres possuem habilidades que são um grande diferencial na hora de lidar com o público. "Nas operações de atendimento ao cliente, é muito forte a presença de mulheres líderes, pois, além de serem muito bem preparadas e qualificadas, têm habilidades de intermediar e trabalhar conflitos, não só dentro da operação, mas com os clientes", conta Patrícia.
Fernanda Amorim, gerente comercial, venceu duas premiações consecutivas dos melhores do ano por ter superado metas. "Os clientes falam que tenho uma característica importante, que é a transparência. Quando você tem formas de falar que prezam o cuidado e a empatia, consegue construir um bom relacionamento", conta Fernanda.
Ter jogo de cintura para conduzir um atendimento e tratar as pessoas com respeito são qualidades necessárias e encontradas nas mulheres contratadas pela Orbitall, de acordo com Rejane Laurentino, gerente de operação da empresa, que começou na área como atendente e logo foi subindo de cargo. "Entrei por ser um campo com oportunidade de crescimento e saltos salariais significativos, e hoje, depois de anos de atuação e enfrentamento dos desafios da pandemia, continua sendo um crescimento diário", revela Rejane.
Para ajudar no desenvolvimento dos profissionais e da liderança, a Orbitall criou programas como a Academia de Formação de Novos Líderes (AFL), no qual os colaboradores se candidatam para participar, e, por meio da análise dos indicadores, são selecionados para integrar o programa, que tem como objetivo proporcionar conhecimento para formar novas lideranças.
Para os que já estão nesse cargo, há o Programa de Desenvolvimento da Liderança (PDL), que tem a duração de um ano e acontece por meio de encontros quinzenais, nos quais são abordados temas corporativos e de desenvolvimento, com a presença de um convidado especialista no assunto.
"Há turmas em andamento e outras a serem abertas. A proposta é que 100% da liderança participe do programa. Sempre que entram novos líderes, planejamos a abertura de turmas. Inclusive, eu tenho feito parte do PDL, pois acredito que devemos buscar o aprendizado constante. Além disso, faço reuniões com as outras gestoras, para trocarmos ideias e formas de nos atualizar", conta Natália Colomina, gerente de RH da Orbitall.
A Fernanda Thais de Freitas, gerente de operações, também faz parte do PDL, e conta sobre a importância da troca de experiências e conhecimentos entre os líderes, principalmente no cenário pandêmico. "Foi preciso desenvolver um novo modelo de gestão com a adoção do home office. Se reinventar e ressignificar as práticas fez com que fosse possível dar continuidade aos bons resultados de atendimento das operações. Estou na área desde 1999, e é um aprendizado constante", diz Fernanda.
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