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Empresas & Negócios

- Publicada em 11 de Abril de 2021 às 20:33

A inovação que parte do Rio Grande do Sul

Alessandro Cauduro_Braskem

Alessandro Cauduro_Braskem


/BRASKEM/DIVULGAÇÃO/JC
Responsável global pelo desenvolvimento de novos polímeros (PE, PP e PVC) na Braskem
Responsável global pelo desenvolvimento de novos polímeros (PE, PP e PVC) na Braskem
O Rio Grande do Sul já compreendeu que fomentar um ambiente propício à inovação é condição essencial para manter a competitividade e aprimorar serviços e produtos. Com esta postura, ao longo dos últimos anos, o ecossistema da região ganhou projeção nacional e o estado tornou-se o terceiro mais inovador pelo Índice FIEC de Inovação. O cenário local reforça essa condição. O Rio Grande do Sul concentra 27 polos tecnológicos, 21 parques tecnológicos e mais de 30 incubadoras, movimentando cerca de 6,3% do PIB nacional. Conforme a Secretaria de Inovação, Ciência e Tecnologia, o estado tem planos ambiciosos de, em 2030, tornar-se referência global em inovação como parte de sua estratégia de desenvolvimento local.
Esse movimento se fortalece com as conexões entre diferentes players como as grandes empresas, os empreendedores, as startups, as instituições de ensino e a comunidade. O estado, por exemplo, tem mais de 940 startups em atividade, a grande maioria na capital. Com essa rede robusta é possível gerar e reter negócios e investimentos para atender às demandas que, cada vez mais, necessitam de soluções inovadoras e sustentáveis.
Importante ressaltar que essa inovação não é possível sem pessoas motivadas e altamente capacitadas, daí a importância dos programas de crescimento profissional, de parcerias com centros de formação e com startups que ajudam a responder os desafios empresariais e que, mais tarde, terão impacto em toda a sociedade.
É com este olhar humano, atento e aproveitando este ambiente favorável, que a Braskem mantém, no Polo Petroquímico de Triunfo, uma das regiões mais inovadoras do estado, um de seus três Centros de Tecnologia e Inovação (CTI), além da unidade industrial de eteno verde, responsável pela produção de biopolímeros. A planta é a única em escala industrial a utilizar o etanol de cana-de-açúcar como matéria-prima.
Em fevereiro deste ano, a empresa anunciou um investimento de US$ 61 milhões no aumento da produção de biopolímeros, reforçando, mais uma vez, a importância de olhar para soluções mais sustentáveis e com menor impacto socioambiental possível. O portfólio de resinas renováveis I'm greenTM bio-based, que sai do Rio Grande do Sul, chega ao mundo todo e é utilizado por mais de 250 grandes marcas.
Como as grandes inovações industriais, essa trajetória de pioneirismo iniciou bem antes, em laboratório, quando os testes e o desenvolvimento do produto começaram no CTI. Ali, além das resinas renováveis, nasceram importantes projetos internacionais, como o portfólio de produtos exclusivos para a indústria de manufatura aditiva, conhecida como impressão 3D, filamentos, pós e pellets com alta qualidade e os constantes testes para apoiar a cadeia do plástico em encontrar a melhor aplicação.
Esses projetos e a dedicação da equipe do CTI tornou possível a realização de uma parceria entre a Braskem e o Parque Científico e Tecnológico de PUCRS (Tecnopuc) para produzir e doar escudos faciais (face shields), um dos acessórios de maior necessidade para profissionais de saúde no combate à covid-19, feitos a partir da impressão 3D. Grandes descobertas que melhoram a vida das pessoas e trazem tantos benefícios para a sociedade nascem em laboratórios como o CTI, e mostram o quanto a pesquisa é essencial para o presente e o futuro.
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