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Empresas & Negócios

- Publicada em 28 de Dezembro de 2020 às 03:00

2020: um ano de sobreviventes!

Cassiane Rubbo gestora de pessoas do escritório Scalzilli Althaus divulgação Scalzilli Althaus

Cassiane Rubbo gestora de pessoas do escritório Scalzilli Althaus divulgação Scalzilli Althaus


/Scalzilli Althaus/divulgação/jc
 Gerente de pessoas do escritório Scalzilli Althaus e psicóloga
 Gerente de pessoas do escritório Scalzilli Althaus e psicóloga
Não é novidade para ninguém que este ano foi surpreendente, amedrontador e desgastante. Sem dúvidas, 2020 ficará registrado na história como o período em que o mundo parou, os comportamentos mudaram, novas habilidades surgiram e a resiliência passou a fazer parte dos nossos dias. Certamente, sairemos transformados! Afinal, quem esperava passar por algo parecido?
Fechando o ciclo, temos o dever de fazer uma análise e repensar muita coisa. Não está mais do que na hora de sermos felizes? De trabalharmos com aquilo que realmente amamos? De construirmos uma história rodeada de propósitos e de pessoas que fazem a diferença em nossas vidas? Vale a pena passarmos despercebidos, nós mesmos e a nossa marca? Qual o impacto que geramos na vida das pessoas e nas empresas pelas quais passamos? Vale a pena atravessar a vida sem objetivos e sonhos? São reflexões que devemos fazer, sobretudo num momento de transição como o que percorremos agora.
Cada vez fazem mais sentido o verdadeiro senso de propósito, o engajamento e a felicidade. Passamos tanto tempo construindo ações, planejando, repensando, reconstruindo, aprendendo e reaprendendo para alcançar os resultados esperados. Por que não focar em uma experiência incrível que nos transforme em seres humanos melhores? E como devemos nos preparar para o novo ciclo que está chegando?
O primeiro passo é entender as novas emoções que permeiam o ambiente de trabalho. Não é possível dissociar totalmente a vida pessoal da profissional: é preciso estabelecer uma conexão. Adaptação é a nova diretiva, pois teremos de ajustar a rotina a uma nova realidade, além de readequar hábitos.
Desde que fomos lançados em um novo modelo de trabalho, os desafios institucionais ganharam novas curvas, e o nosso papel como líderes cresceu de modo exponencial. Devemos buscar inspirar quem nos cerca e, principalmente, dedicar um tempo para ouvi-los. Estudos garantem um aumento no nível de engajamento três vezes maior como resultado dessa postura.
Em momentos desafiadores, costumam emergir conteúdos muito relevantes na vida das pessoas tanto positivos como negativos. Deixemos fluir o que realmente vale a pena! Viver um propósito inspirador é um lema: só assim conseguiremos entender nossas atitudes e a responsabilidade da nossa carreira. Esse é o combustível que nos move diariamente e norteia nossas ações e resultados.
Devemos explorar nosso autoconhecimento e adotar uma postura com um olhar generoso para nossas habilidades. Dessa forma, conseguiremos explorar nossas relações com as nossas equipes e ter uma gestão mais equilibrada. É chegada a hora de revermos o nosso papel de colega, de líder, de ser humano. Teremos outros tempos daqui em diante, com valores transformados e novos hábitos introduzidos. Quanto mais saudáveis estivermos, mais próspera e desenvolvida estará a empresa em que atuamos.
Vamos oferecer a nossa melhor versão. Vamos nos dedicar a fazer uma entrega qualificada e excepcional. Vamos ter compaixão e empatia. Por que precisamos perder energia com o que, definitivamente, não nos traz benefícios e crescimento? É necessário ter foco em fazer o melhor, com a consciência de que o estresse e o cansaço fazem parte da vida. Mas nada disso se torna um problema quando fazemos o que amamos e em que acreditamos. Faz parte, é prazeroso e gera significado.
 
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