Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Leitura

- Publicada em 30 de Novembro de 2020 às 03:00

Comportamento

Gente feliz não enche o saco, de Erika Linhares, Editora Best Business

Gente feliz não enche o saco, de Erika Linhares, Editora Best Business


Reprodução/JC
Não é coincidência que muitos empresários bem-sucedidos tenham em sua trajetória histórias de dificuldades e sofrimento. A dor ensina. Mas será que é mesmo necessário esperar que o sofrimento chegue para tomar uma atitude e mudar a sua vida? Precisa esperar que alguém da sua família fique doente, que o seu chefe o demita, que tudo dê errado? Não. O leitor pode aprender o que precisa para mudar sua vida e se tornar mais próspero, a partir dos exemplos ao seu redor.
Não é coincidência que muitos empresários bem-sucedidos tenham em sua trajetória histórias de dificuldades e sofrimento. A dor ensina. Mas será que é mesmo necessário esperar que o sofrimento chegue para tomar uma atitude e mudar a sua vida? Precisa esperar que alguém da sua família fique doente, que o seu chefe o demita, que tudo dê errado? Não. O leitor pode aprender o que precisa para mudar sua vida e se tornar mais próspero, a partir dos exemplos ao seu redor.
Em "Gente feliz não enche o saco", Erika Linhares quer ensinar quem é funcionário de uma empresa ou está buscando uma posição no mercado de trabalho a desenvolver soft skills, habilidades sociais e emocionais de relacionamento e comportamento, que vão ajudá-lo a ser mais feliz e bem-sucedido no trabalho, tornando-se mais leve, prático e aberto. Também quer ensinar os gestores a buscarem e estimularem a mudança de comportamento em si mesmos e nos seus colaboradores, para aumentar os seus resultados. Ninguém realiza nada sozinho, e essa lição ela aprendeu em casa, quando viu a família se transformar em um time para superar as adversidades.
Erika Linhares sabe que as pessoas precisam aprender a fazer o certo e a ser produtivas nos ambientes corporativos. Ela sempre se preocupou mais com o comportamento de sua equipe do que com a técnica; daí nasceu esta obra, que vai te ensinar a prosperar e ser feliz no trabalho.
Gente feliz não enche o saco; Erika Linhares; Editora Best Business; 140 páginas; R$ 34,90; disponível em versão digital

Oportunidades

O Acaso não existe, de Gustavo Mançanares Leme, Editora Zik

O Acaso não existe, de Gustavo Mançanares Leme, Editora Zik


Reprodução/JC
A chave da mudança está na quebra constante de paradigmas e a deixar de lado os antigos planos lineares de carreiras. A terceirização da gestão do seu futuro profissional não é mais possível, é necessário se tornar protagonista da sua própria vida. "O Acaso Não Existe", de Gustavo Mançanares Leme, tem como objetivo compartilhar reflexões sobre as grandes mudanças pelas quais passam as corporações e os mercados.
O livro traz estratégias simples e práticas para que o leitor possa potencializar as oportunidades que aparecem em suas vidas e perceber a importância da autogestão da sua plataforma de carreira. Elaborar uma plataforma de carreira é, na verdade, desenhar um plano para a vida. Ambos nos impactam e conduzem a grandes movimentos, como mudança de cidade ou até de país. Mudamos também de empresas e de área de atuação. Por isso, autogerir a carreira é de suma importância na vida de todos. Manter-se empregável é um desafio para muitos profissionais, mesmo para os mais qualificados.
Caminhar por uma carreira de sucesso alinhando senso de propósito e sonhos deveria ser a meta de todos nós. O grande desafio é conectá-los a um mundo onde as organizações mudam a cada dia em velocidade e dinamismo nunca vistos. Uma plataforma de carreira bem elaborada nos induz à constante aquisição de conhecimento, interfere na constituição e na boa administração familiar e até na formação de uma rede amigos.
O Acaso Não Existe; Gustavo Mançanares Leme; Editora Zik; 112 páginas; R$ 39,90; disponível em versão digital.
 

Conjuntura

O Suicídio do Ocidente, de Jonah Goldberg, Editora Record

O Suicídio do Ocidente, de Jonah Goldberg, Editora Record


Reprodução/JC
Jonah Goldberg afirma, em "O suicídio do Ocidente", que somente uma vez, nos últimos 250 mil anos, os humanos se depararam com uma forma de romper o ciclo eterno de pobreza, fome e guerra que definiu boa parte de nossa história - na Inglaterra do século XVIII, com o surgimento do capitalismo democrático liberal. Se a democracia, o individualismo e o livre mercado fossem o destino da humanidade, teriam aparecido muito antes na nossa escalada evolutiva.
Nas últimas décadas, as virtudes políticas que alçaram o Ocidente à posição em que se encontra hoje se tornaram vícios. Somos cada vez mais direcionados a ver nossas tradições como sistemas de opressão, exploração e privilégio. O princípio da liberdade sofre ataques constantes vindos de todas as direções. Neste momento em que o autoritarismo, o tribalismo, a política identitária, o nacionalismo e o culto à personalidade estão destruindo as democracias por dentro, Goldberg expõe as tendências suicidas do Ocidente de ambos os lados do espectro político.
Para que o Ocidente sobreviva, precisamos reconhecer e agradecer por tudo que a civilização nos proporcionou e redescobrir os ideais que nos tiraram da lama no passado para que não retornemos a ela. O livro, assim, é um apelo urgente para democracias que estão em perigo por terem perdido a vontade de defender os valores e as instituições que garantem a liberdade e a prosperidade necessárias à manutenção da sociedade.
O suicídio do Ocidente; Jonah Goldberg; Editora Record; 518 páginas; R$ 89,90; disponível em versão digital.