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Empresas & Negócios

- Publicada em 24 de Agosto de 2020 às 03:00

O que esperar da nova safra

A demanda continuará elevada? O arroz chegou ao seu teto de preço? Um possível aumento da área plantada poderá desvalorizar o produto novamente? Questões como essas martelam a cabeça dos membros da cadeia produtiva do arroz gaúcho e seguirão fazendo isso até que a próxima colheita seja concluída em abril, afinal é impossível dominar ou compreender com exatidão todas as variáveis envolvidas, mas uma coisa é certa: há muito tempo os integrantes do setor não estavam tão otimistas com seu desempenho e segurar essa animação talvez seja o grande desafio para os próximos meses e focar no que realmente pode fazer a diferença.
A demanda continuará elevada? O arroz chegou ao seu teto de preço? Um possível aumento da área plantada poderá desvalorizar o produto novamente? Questões como essas martelam a cabeça dos membros da cadeia produtiva do arroz gaúcho e seguirão fazendo isso até que a próxima colheita seja concluída em abril, afinal é impossível dominar ou compreender com exatidão todas as variáveis envolvidas, mas uma coisa é certa: há muito tempo os integrantes do setor não estavam tão otimistas com seu desempenho e segurar essa animação talvez seja o grande desafio para os próximos meses e focar no que realmente pode fazer a diferença.
"Estamos muito otimistas com relação ao mercado, mas não deixaremos de buscar a ampliação de clientes externos consolidando nossa posição em países como o México e buscar novos compradores para a próxima safra", adianta Velho falando em nome dos produtores. Na mesma toada vai Barata, como porta-voz da indústria: "o momento é ótimo, mas sabemos que o câmbio é o fiel da balança e devemos trabalhar forte dentro do país para firmar a qualidade do nosso produto e ampliar nossa fatia de mercado".
 
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