Quais conselhos financeiros das épocas passadas podemos aplicar em nosso cotidiano? Para George S. Clason, autor do livro "O homem mais rico da Babilônia", podemos aprender muito com a civilização babilônica. Segundo o autor, a cidade da Babilônia, que existiu cerca de 2 mil anos antes de Jesus Cristo, pertencente ao território da Mesopotâmia, era a casa dos homens mais ricos dos tempos antigos e pode nos dar lições financeiras aplicáveis na atualidade.
Abordando os costumes da época, e as formas de gestão de recursos da cidadela, Clason aborda temas como: falta de recursos, desperdício em tempos de crise, valorização do conhecimento antes do lucro, reservas para o futuro, priorização da pontualidade no pagamento de dívidas e exalta um comportamento cauteloso e consciente para a gestão financeira. O autor aborda as dificuldades provenientes do território que constituía a cidade da Babilônia, onde as riquezas naturais não eram predominantes, forçando a população a desenvolver estratégias para a manutenção de suas vidas na região.
O livro aborda diversas estratégias de manutenção de renda e consolidação de uma reserva monetária, assim como alerta para investimentos em áreas desconhecidas e má administração de recursos. Ideal para quem procura compreender como o dinheiro era utilizado no passado e como as bases fundamentais das transações financeiras daquela época ainda podem ser aplicadas hoje.
O homem mais rico da Babilônia; George S. Clason; Editora HarperCollins