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Empresas & Negócios

- Publicada em 04 de Maio de 2020 às 03:00

Gestão de crise ganha mais importância durante a pandemia

Longhi destaca papéis do processo de governança e de ações estratégicas

Longhi destaca papéis do processo de governança e de ações estratégicas


/SQUADRA/DIVULGAÇÃO/JC
A impossibilidade de operar e o risco de perda nos negócios são as principais ameaças à continuidade das operações no meio corporativo. Diante de uma crise sanitária, as ameaças não são diferentes. Os impactos econômicos e sociais decorrentes da pandemia geram instabilidade na cadeia de valor das empresas.
A impossibilidade de operar e o risco de perda nos negócios são as principais ameaças à continuidade das operações no meio corporativo. Diante de uma crise sanitária, as ameaças não são diferentes. Os impactos econômicos e sociais decorrentes da pandemia geram instabilidade na cadeia de valor das empresas.
No momento em que esse cenário torna-se tangível, é quando as organizações devem aplicar um plano de governança de gestão de crise. É o que defende Leandro Longhi, diretor da Squadra - Gestão de Riscos.
"A gestão de crise corporativa é o principal método para mitigar os danos em um cenário de riscos identificado. É através desse processo que as empresas terão os melhores resultados e respostas para enfrentar a crise com segurança e de forma estratégica", explica.
Para garantir a continuidade e a segurança dos negócios são estabelecidas medidas dentro de um plano de governança de crise, que sistematiza toda atuação estratégica e operacional. Essas medidas permitem que as empresas estejam preparadas.
"Com foco neste processo de governança, cria-se uma estrutura sólida para que as organizações tenham respostas planejadas e saibam como proceder frente a uma ameaça sem surpresas", pontua Longhi.
As organizações devem validar periodicamente as ações estabelecidas na gestão de crise corporativa. Dessa forma, conseguem manter os planos estratégicos e os processos de contingência da operação atualizados.
As principais medidas a serem tomadas são:
Criação de um comitê de crises
Equipe multidisciplinar responsável por avaliar o panorama de crise e direcionar o rumo da organização por diretrizes estratégicas. Avaliam os riscos, buscam soluções e traçam objetivos. O comitê é o porta-voz da empresa.
Criação de grupos estratégicos
Responsáveis pela parte operacional de aplicação de soluções nas diferentes frentes dos negócios.
Planos de auxílio mútuo com outras instituições
Buscar opções de apoio externo para manter a cadeia de valor da empresa em funcionamento
Criação de canal de comunicação para os públicos
Fundamental para informar fornecedores, colaboradores, clientes e acionistas sobre o posicionamento da empresa, o plano de ações aplicado e o rumo dos negócios.
Estudos de cenários
Analisar qual área da empresa pode ser afetada e por quais danos (com nível de risco), frente aos impactos econômicos e sociais da crise.
Planos de ação por cenários
Após análise, buscar soluções conforme necessidade de cada caso.
. Planos de mitigação de danos
Fortalecer ações de contingência que evitem danos à operação de forma preventiva frente aos possíveis riscos.
Monitoramento de caso
Verificar o resultado de ações aplicadas e validar a eficiência de soluções.
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