Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Leitura

- Publicada em 05 de Agosto de 2019 às 03:00

Comportamento

Quando foi a última vez que você decidiu, por si próprio, o que comprar, que amigo adicionar à sua vida, como passar o seu tempo livre e, principalmente, o que pensar sobre o mundo que vivemos? Escrito pelo jornalista Franklin Foer, "O mundo que não pensa", é um livro que mostra o lado sombrio e preocupante da tecnologia do nosso cotidiano. Para o autor, estamos terceirizando nossas capacidades intelectuais para empresas como Apple, Google e Facebook, dando origem a um mundo onde a vida social e política passa a ser cada vez mais automatizada e menos diversa.
Quando foi a última vez que você decidiu, por si próprio, o que comprar, que amigo adicionar à sua vida, como passar o seu tempo livre e, principalmente, o que pensar sobre o mundo que vivemos? Escrito pelo jornalista Franklin Foer, "O mundo que não pensa", é um livro que mostra o lado sombrio e preocupante da tecnologia do nosso cotidiano. Para o autor, estamos terceirizando nossas capacidades intelectuais para empresas como Apple, Google e Facebook, dando origem a um mundo onde a vida social e política passa a ser cada vez mais automatizada e menos diversa.
Foer afirma que nós, os homo sapiens, chegamos a um momento da evolução em que começamos a deixar para trás a característica que mais nos diferenciou das outras espécies: o fato de sermos capazes de pensar, imaginar, refletir e conhecer. Segundo a obra, no esteio da nossa própria inteligência, com as descobertas e invenções espetaculares das últimas décadas, houve uma verdadeira revolução no controle do conhecimento e da informação, mas essa mudança brusca e vertiginosa coloca em perigo a maneira como pensamos e, em última instância, o que somos.
Compramos on-line, pulamos de uma tela para a outra nos nossos smartphones, confiamos nas informações do Google e socializamos no Facebook e no Instagram. Essas empresas e sua tecnologia se apresentaram a todos como guardiãs do nosso individualismo e fomentadoras do pluralismo. A obra apresenta então as consequências disso.
O mundo que não pensa; Franklin Foer; Editora Leya; 240 páginas; R$ 27,90

Gestão

O livro "O novo código da cultura - Vida ou morte na era exponencial", de José Salibi Neto e Sandro Magaldi, autores da obra "Gestão do amanhã", demonstra como esse novo código tem tirado o sono de muitos gestores que já perceberam a realidade imposta pelos novos modelos de negócios e precisam se reinventar para continuar existindo. Por um lado, o principal vetor da transformação no mundo dos negócios é a tecnologia, por outro, na essência das mudanças, estão as pessoas. Considerando que uma empresa é um agrupamento de pessoas reunidas em prol de um objetivo comum - ou, pelo menos deveria ser assim -, é a cultura organizacional que dá o tom unindo todo esse ecossistema. Afinal, em uma tradução sintética a cultura de uma empresa é o jeito que ela utiliza para "fazer as coisas acontecerem", segundo a obra.
Com este livro, os autores ajudam o empreendedor a começar a transformação do seu negócio segundo os conceitos explicados por eles no "Gestão do amanhã". A obra busca orientar o leitor a partir dos seguintes questionamentos: Como enfrentar os desafios da transformação da cultura organizacional na prática? Quais são os elementos de um projeto de transformação cultural? Quais são os caminhos para iniciar o processo de transformação cultural? Qual é o papel dos princípios organizacionais na transformação de uma cultura? Como garantir a força da cultura organizacional de aprendizado em uma expansão acelerada?
O novo código da cultura - Vida ou morte na era exponencial; José Salibi Neto e Sandro Magaldi; Editora Gente; 224 páginas; R$ 40,00

Biografia

Com uma vida repleta de realizações significativas, Michelle Obama se consolidou como uma das mulheres mais icônicas e cativantes de nosso tempo. Como primeira-dama dos Estados Unidos - a primeira afro-americana a ocupar essa posição -, ela ajudou a criar a mais acolhedora e inclusiva Casa Branca da história. Ao mesmo tempo, se posicionou como porta-voz das mulheres e meninas nos Estados Unidos e ao redor do mundo, mudando a forma como as famílias levam suas vidas em busca de um modelo mais saudável e ativo, e se posicionando ao lado de seu marido durante os anos em que Obama presidiu os Estados Unidos em alguns dos momentos mais angustiantes da história do país.
Em "Minha História", um trabalho de reflexão, Michelle Obama convida os leitores a conhecer seu mundo, recontando as experiências que a moldaram - da infância na região de South Side, em Chicago, e os seus anos como executiva tentando equilibrar as demandas da maternidade e do trabalho, ao período em que passou no endereço mais famoso do mundo. Ela descreve seus triunfos e suas decepções, tanto públicas quanto privadas, e conta toda a sua história, conforme a viveu - em suas próprias palavras e em seus próprios termos. Reconfortante, sábio e revelador, Minha história traz um relato íntimo e singular, de uma mulher com alma e consistência que desafiou constantemente as expectativas - e cuja história nos inspira a fazer o mesmo.
Minha História; Michelle Obama; Editora Objetiva; 416 páginas; R$ 50,26