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Leitura

- Publicada em 25 de Março de 2019 às 01:00

Perseverança

Em "Garra - o Poder da Paixão e da Perseverança", livro da psicóloga Angela Duckworth, a autora demonstra para pais, estudantes, educadores, atletas e empreendedores que o segredo para realizações incríveis não é o talento, mas uma mistura de paixão e perseverança que ela chama de "garra" a capacidade de perseverar e produzir resultados além do puro talento, da sorte ou das eventuais derrotas.
Em "Garra - o Poder da Paixão e da Perseverança", livro da psicóloga Angela Duckworth, a autora demonstra para pais, estudantes, educadores, atletas e empreendedores que o segredo para realizações incríveis não é o talento, mas uma mistura de paixão e perseverança que ela chama de "garra" a capacidade de perseverar e produzir resultados além do puro talento, da sorte ou das eventuais derrotas.
Ao longo da leitura, Duckworth usa como exemplo a sua própria história como filha de um cientista que, com frequência, notava sua falta de "genialidade". Agora como professora e pesquisadora renomada, a autora descreve as primeiras revelações que a levaram à hipótese de que não é a "genialidade" que realmente conduz ao sucesso, mas uma combinação especial de paixão e perseverança.
Em "Garra", Duckworth cita o caso dos cadetes que se esforçam em seus primeiros dias na Academia Militar de West Point e de professores que trabalham nas escolas mais difíceis de lecionar dos Estados Unidos. Destaca conceitos e insights fascinantes buscados tanto na história quanto nos mais modernos experimentos sobre alta performance e compartilha com o leitor o que aprendeu ao entrevistar dezenas de empresários do mais diversos campos de atuação. Entre os entrevistas pela autora estão o CEO do J. P. Morgan, o cartunista da The New Yorker e um treinador da National Football League, entre outros.
Garra - o Poder da Paixão e da Perseverança; Angela Duckworth; Editora Intrínseca; 336 páginas; R$ 39,90
 

Compliance

Em todo o mundo, as últimas décadas foram marcadas pelo crescimento das preocupações com o bom funcionamento dos mercados e pelo combate a condutas empresariais que trazem impactos negativos à sociedade. Esse movimento, que se faz sentir nas mais diferentes esferas, teve fores reflexos em duas searas até então pouco desenvolvidas na maior parte dos países: a defesa da concorrência e o combate à corrupção, segundo indicam os autores de "Compliance - Concorrência e combate à corrupção". Nesta obra de Francisco Schertel Mendes e Vinicius Marques de Carvalho este tema ganha uma nova atualização e tem seu conceito detalhado.
No âmbito institucional e corporativo, o termo compliance é usado como o conjunto de disciplinas para fazer cumprir as normas legais e regulamentares, as políticas e as diretrizes estabelecidas para o negócio e para as atividades da instituição ou empresa, bem como evitar, detectar e tratar qualquer desvio ou inconformidade que possa ocorrer.
O termo compliance tem origem no verbo em inglês to comply, que significa agir de acordo com uma regra, uma instrução interna, um comando ou um pedido. Com abordagem direta e voltada a empresários, o livro de Mendes e Carvalho, traduz as leis de combate à corrupção e defesa da concorrência e fornece aos agentes de mercado medidas práticas para o desenvolvimento e a implementação de um Programa de Compliance bem-sucedido.
Compliance - Concorrência e combate à corrupção; Francisco Schertel Mendes e Vinicius Marques de Carvalho; Editora Trevisan; 168 páginas; R$ 52,20
 

Atenção

A reflexão do livro "Atenção - Por uma política do cuidado", de Alex Castro se inicia com um questionamento: "onde está nossa atenção em uma sociedade tão disposta a saber do que gostamos ou desejamos?". Segundo o autor, essa valorização do "autocentramento" nos faz dispensar uma quantidade ilimitada a nós mesmos e ao que nos interessa.
Alex Castro apresenta ao leitor uma análise sobre o mal que a falta de atenção faz à sociedade e à necessidade de olhar de forma verdadeira o outro como forma de transformar o coletivo e a nós mesmos. Essa reflexão é desenvolvida no que o autor chama de práticas de atenção, entre elas, ouvir com atenção plena, praticar o não conhecimento e exercer a não opinião.
Neste livro, o zen-budista Alex Castro analisa as diferentes maneiras pelas quais podemos exercitar a atenção, não em busca do próprio autodesenvolvimento, mas para convertê-la em um instrumento de ação política.
O essencial, numa sociedade autocentrada, é desapegar do Eu. Dar atenção é esvaziar o Eu e, por consequência, esvaziar-se de julgamentos e conceito. "Dar atenção a alguém é estar plenamente com ela. Querer resolver o sofrimento a todo custo significa nunca estar realmente presente com a pessoa que sofre, nunca enxergar sua verdadeira dor. Cuidado sem atenção é superficial e pode ser até nocivo", explica Alex Castro.
Atenção - Por uma política do cuidado; Alex Castro; Editora Rocco; 288 páginas; R$ 44,90