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Leitura

- Publicada em 20 de Agosto de 2018 às 01:00

LIDERANÇA

A forma como a Starbucks tornou-se uma marca admirada mundialmente, em um tempo relativamente curto, foi analisada e esmiuçada pelo escritor Joseph A. Michelli. Esse estudo resultou no livro Liderando ao estilo Starbucks, que apresenta o modelo de negócio e conta como as táticas utilizadas pela empresa de café podem ser adaptadas em diferentes tipos de negócios.
A forma como a Starbucks tornou-se uma marca admirada mundialmente, em um tempo relativamente curto, foi analisada e esmiuçada pelo escritor Joseph A. Michelli. Esse estudo resultou no livro Liderando ao estilo Starbucks, que apresenta o modelo de negócio e conta como as táticas utilizadas pela empresa de café podem ser adaptadas em diferentes tipos de negócios.
Depois de enfrentar sérios problemas durante a crise econômica mundial de 2008, o texto de Michelli oferece uma perspectiva sobre os princípios de liderança que levaram a fornecedora de café a protagonizar uma das poucas histórias de verdadeira recuperação dessa época. Com a manutenção das estratégias utilizadas, a empresa continua apresentando um crescimento vertiginoso, adentrando em novos mercados e canais com produtos e tecnologias inovadores.
Michelli teve acesso direto a inúmeros funcionários da Starbucks, desde atendentes até o presidente e diretor executivo Howard Schultz. Produto de pesquisa e análise, o livro estabelece cinco princípios práticos que promoveram na empresa uma vivência de sustentabilidade global de longo prazo e que podem ser utilizados em qualquer organização, seja qual for o seu setor. Entre os princípios práticos analisados pelo autor estão a atenção à experiência que a empresa fornece; os laços emocionais com os clientes; a busca de um denominador comum; as conexões com a tecnologia; e o cuidado com o legado passado pela empresa.
Liderando ao estilo Starbucks; Joseph A. Michelli; DVS Editora; 280 páginas; R$ 79,90; disponível em versão digital

MOTIVAÇÃO

A verdadeira e autêntica motivação é um impulso natural das pessoas que consideram o trabalho como fonte de atendimento das expectativas interiores. Essa motivação pode, por vezes, contribuir para a afirmação da própria liberdade e autenticidade - importantes qualidades para o mercado de trabalho. Pensando no entendimento dessas características, o livro de Cecília Whitaker Bergamini busca demonstrar o papel das organizações para aprimorar o exercício dos seus colaboradores.
Durante algum tempo, acreditou-se que a motivação para o trabalho poderia ser estimulada pela promessa de premiações e ameaças de punição. Esse método resultou na situação em que os funcionários e colaboradores faziam apenas aquilo que eram pagos para fazer, condicionando seus recursos ao preestabelecido. Motivação nas organizações aborda os mecanismo de otimização que podem ser oferecidos pela empresas para resultar em um melhor rendimento.
A motivação para o trabalho, nesse contexto, representa uma desencadeamento de melhorias, tanto para o empregado quanto para o empregador. Com uma atualização de biografia e pesquisas sobre as últimas tendências ao redor do mundo, a nova edição oferece ao leitor diferentes opções, que poderão levá-lo à felicidade na vida pessoal e no trabalho. A obra é indicada para os profissionais de Administração, especialmente da área de Recursos Humanos, e para todos que busquem otimizar sua equipe de trabalho.
Motivação nas organizações; Cecília Whitaker Bergamini; Atlas; 168 páginas; R$ 75,00; disponível em versão digital

PODER

No contexto de capitalismo global, e dominante, as relações econômicas estão pareadas com a manutenção do poder. Nesse sentido, para entender como funciona os mecanismos do poder, é necessário compreender o papel econômico. Nas suas 208 páginas, o livro Manda quem pode, obedece quem tem prejuízo demonstra como funciona as operações do mercado financeiro, o envolvimento com as Ciências Econômicas e o processo de construção do discurso sobre a crise econômica no Brasil e no mundo.
Escrito por Luiz Gonzaga Belluzzo, em parceria com o mestre em Economia Política pela PUC-SP e professor Gabriel Galípolo, a publicação aborda como funcionam as relações econômicas com o domínio mundial. Utilizando da ironia no título, os autores apresentam que o poder, em uma economia capitalista, não habita no poder representativo, mas sim nas articulações econômicas e financeiras que estão no interior do coletivo.
Segundo Belluzzo e Galípolo, a economia representa uma influência mais importante e mais efetiva do que os representantes do poder, como parlamentares ou cargos executivos.
Belluzzo é economista e professor brasileiro da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e da Faculdades de Campinas (Facamp). A obra é indicada para estudantes da graduação e da pós-graduação em Ciências Econômicas.
Manda quem pode, obedece quem tem prejuízo; Luiz Gonzaga Belluzzo; Contracorrente; 208 páginas; R$ 70,00