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Leitura

- Publicada em 13 de Agosto de 2018 às 01:00

Comunicação

Atividade iniciada na Europa, o clipping ou clipagem se propagou pelo mundo e é, ainda hoje, um instrumento importante para medir o que a mídia está dizendo sobre determinada empresa ou personalidade. No início, consistia em monitorar as informações publicadas em jornais e revistas e recortar as que interessavam a determinado cliente. O trabalho se expandiu à medida que surgiram novas mídias, como as eletrônicas e as digitais. Hoje, as tarefas vão além de monitorar e recortar textos. O clipping transformou-se numa ferramenta importante para as áreas de inteligência dos setores público e privado. A análise do noticiário permite que os clientes antecipem a chegada de uma crise e se preparem para superá-la sem danos significativos à sua imagem.
Atividade iniciada na Europa, o clipping ou clipagem se propagou pelo mundo e é, ainda hoje, um instrumento importante para medir o que a mídia está dizendo sobre determinada empresa ou personalidade. No início, consistia em monitorar as informações publicadas em jornais e revistas e recortar as que interessavam a determinado cliente. O trabalho se expandiu à medida que surgiram novas mídias, como as eletrônicas e as digitais. Hoje, as tarefas vão além de monitorar e recortar textos. O clipping transformou-se numa ferramenta importante para as áreas de inteligência dos setores público e privado. A análise do noticiário permite que os clientes antecipem a chegada de uma crise e se preparem para superá-la sem danos significativos à sua imagem.
No Brasil, a literatura consolidada sobre o tema é escassa. O maior número de textos disponíveis refere-se à clipagem de redes sociais. Os jornalistas gaúchos Auber Lopes de Almeida e Nubia Silveira acabam de publicar Clipping, uma obra completa, enfocando desde a história dessa atividade até o futuro do setor e da comunicação em geral. Uma atividade nascida da vontade das pessoas de saber o que escrevem ou falam sobre elas, sobre sua atuação no mercado de trabalho e o desenvolvimento de seu nicho de negócios.
Almeida e Nubia entrevistaram empresários da área de clipping com atuação no Brasil e no exterior, profissionais, pesquisadores e professores de Comunicação.
Clipping; Auber Lopes de Almeida e Nubia Silveira; Farol 3 Editores; 168 páginas; R$ 30,00

Inovação

A bela anarquia: Como criar seu próprio mundo livre na era digital, de Jeffrey Tucker, analisa o período de inovações em que vivemos e faz um chamado para o uso das ferramentas tecnológicas da atualidade como instrumento para ampliar a liberdade humana e acabar com a dependência das pessoas em relação aos poderes coercitivos do Estado. Ao longo de mais de 100 ensaios, o autor demonstra que todo aspecto verdadeiramente valioso de nossa vida se estende não da política e do regime de governo, mas de nossas próprias escolhas voluntárias individuais.
Os objetivos principais deste livro são chamar a atenção para a realidade que nos cerca, mas que dificilmente nos preocupamos em notar; Entre os objetivos, Estimular a disposição de abraçar este novo mundo como um meio de melhorar nossas vidas independentemente do que as instituições anacrônicas de poder estatal desejem que façamos; elucidar as causas e efeitos que criaram este novo mundo; e exortar mais ainda as boas instituições que criaram esta bela anarquia.
A obra cobre os usos das mídias sociais, a obsolescência do Estado-nação, o modo como o governo está destruindo o mundo físico, o papel do comércio na salvação da humanidade, as depredações da política monetária dos governos e o mal da guerra, bem como a mentira da segurança nacional e o papel das sociedades privadas como agentes de libertação.
A bela anarquia: Como criar seu próprio mundo livre na era digital; Jeffrey Tucker; LVM Editora; 688 páginas; R$ 99,90

Finanças

As pessoas imaginam que o dinheiro delas está ligado à economia do país, ao emprego atual, ao talento para os negócios ou às oportunidades da vida. Apesar de concordar que, indiretamente, todos esses fatores influenciam a vida financeira, Tiago Brunet mostra que o ponto crucial são as emoções. Elas são o fator determinante do que significa para você e de como você o usa.
"Se dinheiro é emocional, primeiro precisamos estar convictos de que somos saudáveis emocionalmente, para depois pensarmos em ganhar e administrar recursos", afirma Brunet.
Em Dinheiro é emocional - Saúde emocional para ter paz financeira, o autor apresenta sua história e como a experiência como coach e mentor de dezenas de líderes empresariais, políticos e religiosos o levou a entender que o que controla as nossas emoções também governa o nosso destino financeiro.
"Se suas emoções não estão saudáveis, seus recursos jamais irão satisfazê-lo. Se seu emocional não está saciado, o dinheiro nunca cumprirá esse papel", diz o autor.
A obra conduz para um avançado estágio de saúde emocional e financeira, para que o leitor conheça e desfrute do sentido de prosperidade. "Prosperidade não é ter dinheiro, e sim tudo o que você precisa para cumprir o seu destino nesta terra", conclui Brunet, que além de escritor também é CEO do Instituto Destiny e mentor do Clube de Inteligência e Desenvolvimento.
Dinheiro é emocional - Saúde emocional para ter paz financeira; Tiago Brunet; Editora Vida; 144 páginas; R$ 17,40