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Automotor

- Publicada em 30 de Julho de 2019 às 13:25

Em ampliação, Campo de provas da GM do Brasil faz 45 anos

Investimentos de R$ 60 milhões estão sendo realizados em instalações e equipamentos extras

Investimentos de R$ 60 milhões estão sendo realizados em instalações e equipamentos extras


General Motors/Divulgação/JC
A General Motors do Brasil está incrementando o Campo de Provas da Cruz Alta (CPCA), localizado no interior de São Paulo, que completa 45 anos de atividades. Investimentos de R$ 60 milhões permitirão o desenvolvimento de veículos inéditos e novas tecnologias para conectividade, segurança e eficiência energética.
A General Motors do Brasil está incrementando o Campo de Provas da Cruz Alta (CPCA), localizado no interior de São Paulo, que completa 45 anos de atividades. Investimentos de R$ 60 milhões permitirão o desenvolvimento de veículos inéditos e novas tecnologias para conectividade, segurança e eficiência energética.
A quantia compreende a adição de equipamentos para os sete laboratórios, como o de motores e de eletroeletrônica, e a construção da 17ª pista de teste – somadas, as pistas se aproximam dos 44 quilômetros de extensão. O complexo cobre uma área equivalente a 160 mil campos de futebol; os laboratórios, as oficinas e outras edificações de apoio ocupam uma área de 27 mil metros quadrados.
A recém-construída “Rampa Estendida” possui diferentes ângulos de inclinação para simular longas subidas e está sendo utilizada para complementar os parâmetros de calibração de sistemas eletrônicos. A nova pista auxilia ainda nos testes de durabilidade, melhorando a correlação com o uso em campo.
Toda essa estrutura “trabalha” para desenvolver e validar um veículo para que o mesmo resista às mais variadas condições de pavimento, clima e tráfego que irá enfrentar ao longo de sua vida útil. O CPCA também é referência mundial na GM quanto ao desenvolvimento de sistemas de suspensão, freios e direção, calibração de motores, assim como em experimentos de durabilidade.
Centenas de mecânicos, engenheiros e pilotos de teste se revezam dia e noite em testes laboratoriais e de pistas. Com isso, em seis meses, é possível simular o desgaste que um automóvel sofreria se rodasse por 10 anos em condições normais de trânsito - algo em torno de 160 mil quilômetros.
“Nossos produtos contam com o mais alto nível de desenvolvimento virtual para itens estruturais e tecnológicos, contudo, o acerto dinâmico do veículo precisa ser feito em condições reais por profissionais que saibam tirar o máximo da performance dentro das características de dirigibilidade desejadas pelo consumidor”, observa Emerson Fischler, diretor de engenharia da GM.
Após os testes, incluindo os de impacto, os veículos são minuciosamente analisados e, em seguida, destruídos - aproximadamente 300 têm tal destino a cada ano. Além de auxiliar no desenvolvimento de tecnologias e projetos futuros da General Motors também globalmente, o CPCA é de extrema importância no aprimoramento constante de modelos Chevrolet já à disposição no mercado brasileiro e mundial.
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