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Abastecimento

- Publicada em 05 de Maio de 2022 às 15:58

Movimento financeiro da Ceasa teve alta recorde em 2021

Central registrou o ingresso de 605 mil toneladas de alimentos em 2021

Central registrou o ingresso de 605 mil toneladas de alimentos em 2021


CEASA-RS/DIVULGAÇÃO/JC
A Centrais de Abastecimento do Rio Grande do Sul (Ceasa), empresa de economia mista vinculada à Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr), registrou o ingresso de 605 mil toneladas de alimentos em 2021, movimentando R$ 1,8 bilhão e fechando o exercício com o maior lucro obtido por uma gestão desde a inauguração do entreposto, em 1974 (R$ 1,109 milhão), segundo dados da Gerência Técnica.
A Centrais de Abastecimento do Rio Grande do Sul (Ceasa), empresa de economia mista vinculada à Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr), registrou o ingresso de 605 mil toneladas de alimentos em 2021, movimentando R$ 1,8 bilhão e fechando o exercício com o maior lucro obtido por uma gestão desde a inauguração do entreposto, em 1974 (R$ 1,109 milhão), segundo dados da Gerência Técnica.
Para o presidente da Ceasa, Ailton dos Santos Machado, o resultado do balanço financeiro mostra a superação de um segmento importante para a economia e fundamental para a população, no momento mais grave da pandemia, com o recrudescimento da Covid-19, chegando a níveis alarmantes. Apesar disso, com os cuidados adotados e seguindo orientações das autoridades da Saúde municipal e estadual, a Ceasa conseguiu avançar. “Cumprimento os verdadeiros responsáveis por esses números, que são os produtores, comerciantes e funcionários do mercado e da administração. Demonstraram muita valentia num momento tão difícil para o país”, disse o presidente.
Em 2020, o valor movimentado na Ceasa foi de R$ 1,75 bilhão, com a comercialização de 634 mil toneladas. Embora a oferta de produtos tenha sido maior em 2020, no ano passado houve elevação nos preços dos alimentos, acarretando o aumento no valor que circulou pelo entreposto. Machado lembra que a inflação dos produtos tem relação com a conjuntura econômica, os efeitos da pandemia, o aumento nos insumos e o encarecimento da mão-de-obra, todos fatores que foram sentidos pelos produtores, empresas e consumidores.
Evolução ano a ano
Ano – Valor comercializado – Oferta de produtos
2021 – R$ 1.820.970.665,07 – 605 mil toneladas
2020 – R$ 1.757.801.298,44 – 634 mil toneladas
2019 – R$ 1.553.351.544,51 – 607,5 mil toneladas
2018 – R$ 1.278.360.149,21 – 611 mil toneladas
2017 – R$ 1.298.919.720,35 – 626 mil toneladas
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