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Agro

- Publicada em 29 de Novembro de 2021 às 15:46

Audiência pública trata de tributos e preço mínimo da uva na Tecnovitis

Reivindicação da Comissão Interestadual da Uva é que o valor mínimo possa cobrir pelo menos o custo de produção

Reivindicação da Comissão Interestadual da Uva é que o valor mínimo possa cobrir pelo menos o custo de produção


GILMAR GOMES/DIVULGAÇÃO/JC
Tributação dos vinhos e espumantes e o preço mínimo da uva na safra 2021/2022 estão entre os principais temas que serão tratados no dia 2 de dezembro, às 15h, em audiência pública durante a Tecnovitis, Feira de Tecnologia para a Viticultura, que neste ano se realiza de 1º a 3 de dezembro em Bento Gonçalves. A audiência é uma promoção conjunta da Frente Parlamentar de Apoio à Vitivinicultura, presidida pelo deputado federal Afonso Hamm (PP-RS), e da Frente Parlamentar da Vitivinicultura e Fruticultura, presidida pelo deputado estadual Elton Weber (PSB).
Tributação dos vinhos e espumantes e o preço mínimo da uva na safra 2021/2022 estão entre os principais temas que serão tratados no dia 2 de dezembro, às 15h, em audiência pública durante a Tecnovitis, Feira de Tecnologia para a Viticultura, que neste ano se realiza de 1º a 3 de dezembro em Bento Gonçalves. A audiência é uma promoção conjunta da Frente Parlamentar de Apoio à Vitivinicultura, presidida pelo deputado federal Afonso Hamm (PP-RS), e da Frente Parlamentar da Vitivinicultura e Fruticultura, presidida pelo deputado estadual Elton Weber (PSB).
O pedido de audiência partiu da Comissão Interestadual da Uva, Fecovinho e Uvibra e produtores. A reunião será hibrida, com transmissão ao vivo pela Internet. A reivindicação da Comissão Interestadual da Uva é que o valor mínimo possa cobrir pelo menos o custo de produção que, segundo levantamento do Dieese, é de R$ 1,34 por quilo, uma alta de 23% em relação à última safra no Rio Grande do Sul. Como os dados são referentes a julho, o setor acredita que essa elevação é ainda maior. O estudo foi entregue ao governo federal em outubro.
Os produtores pedem ainda que o prazo de pagamento seja respeitado pelas indústrias, não ultrapassando o mês de maio, e que seja criada uma linha específica de crédito para a compra da safra, com prazo de 12 meses para capital de giro, até a venda do produto final.
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