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Agro

- Publicada em 20 de Outubro de 2021 às 16:24

Exportações de ovos crescem 137,7% em 2021

Embarques de setembro são 122,5% maiores

Embarques de setembro são 122,5% maiores


WENDERSON ARAUJO/CNA/DIVULGAÇÃO/JC
Levantamento da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) mostra que as exportações brasileiras de ovos (considerando produtos in natura e processados) totalizaram 7,329 mil toneladas entre janeiro e setembro. O volume supera em 137,7% o desempenho registrado no mesmo período do ano passado, quando foram embarcadas 3,083 mil toneladas.
Levantamento da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) mostra que as exportações brasileiras de ovos (considerando produtos in natura e processados) totalizaram 7,329 mil toneladas entre janeiro e setembro. O volume supera em 137,7% o desempenho registrado no mesmo período do ano passado, quando foram embarcadas 3,083 mil toneladas.
Em receita, as exportações de ovos somaram US$ 11,540 milhões nos nove primeiros meses de 2021, número 111,8% maior que o realizado no mesmo período de 2020, com US$ 5,450.
Apenas em setembro foram exportadas 650 toneladas, o que representa 122,5% a mais que o efetivado no mesmo período do ano passado, que totalizou 292 toneladas. As vendas do mês geraram receita de US$ 1,480 milhão, número 35,6% maior que os US$ 1,092 milhão registrados no ano passado.
Os Emirados Árabes Unidos seguem como principal destino das exportações, com 4,406 mil toneladas exportadas entre janeiro e setembro, volume 367,7% maior em relação ao mesmo período do ano passado, com 942 toneladas. Em seguida estão Japão, com 649 toneladas (+185,8%) e Omã, com 271 toneladas.
“O setor de ovos tem intensificado sua participação no mercado internacional, ampliando estratégias de promoção internacional por meio da marca setorial Brazilian Egg. A principal aposta está nos Emirados Árabes Unidos, que é justamente onde há forte retomada das atividades. Ao mesmo tempo, o setor busca, com isto, reduzir os danosos impactos dos custos elevados de produção, que ainda penalizam toda a cadeia produtiva”, analisa Ricardo Santin, presidente da ABPA.
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